Capítulo Cinco p.3 e Capítulo Cinco p.4
— Dio. — Ele gemeu, com a boca
gentilmente encostada na dela. — Aqui não. — Levantando a cabeça, ele a tomou
nos braços.
Lua envolveu o pescoço dele com o braço e se agarrou. Ela contornou o firme traço do queixo dele, a ligeira saliência no meio, e sorriu lentamente. Ela olhou para ele com os olhos castanhos cheios de antecipação sensual que não conseguia esconder. Pela primeira vez na vida estava preparada para arriscar e deixar as emoções no comando. Poderia se arrepender no dia seguinte, mas não se importava mais. Os sentimentos que Arthur fez desabrochar eram tão intensos que a consumiam, deixando tudo o mais em segundo plano. Tudo o que queria, tudo de que precisava naquele momento estava prometido no brilho incandescente dos olhos negros dele.
— Tem certeza? — Arthur gemeu alguns minutos depois.
Ela percebeu vagamente que estavam em seu antigo quarto antes de as mãos dele apertarem seus ombros e a movimentarem para a distância de um braço novamente. Os olhos negros dele vagueavam em seu corpo torneado, demorando-se na saliência de seus seios sob o tecido justo do vestido.
Lua envolveu o pescoço dele com o braço e se agarrou. Ela contornou o firme traço do queixo dele, a ligeira saliência no meio, e sorriu lentamente. Ela olhou para ele com os olhos castanhos cheios de antecipação sensual que não conseguia esconder. Pela primeira vez na vida estava preparada para arriscar e deixar as emoções no comando. Poderia se arrepender no dia seguinte, mas não se importava mais. Os sentimentos que Arthur fez desabrochar eram tão intensos que a consumiam, deixando tudo o mais em segundo plano. Tudo o que queria, tudo de que precisava naquele momento estava prometido no brilho incandescente dos olhos negros dele.
— Tem certeza? — Arthur gemeu alguns minutos depois.
Ela percebeu vagamente que estavam em seu antigo quarto antes de as mãos dele apertarem seus ombros e a movimentarem para a distância de um braço novamente. Os olhos negros dele vagueavam em seu corpo torneado, demorando-se na saliência de seus seios sob o tecido justo do vestido.
— Porque, amore, quando começarmos, não
prometo que vá conseguir parar. Não sou nenhum santo.
Ela não queria um santo; queria que aquele homem pecaminosamente sensual a levasse para a cama e a levasse já. A força de seus sentimentos era tão intensa que anulavam sua moralidade normal, sua natureza tímida, deixando em seu lugar uma curiosidade ávida de explorar até o último grau do que Arthur oferecia.
— Nunca estive tão certa de algo na vida — sussurrou Lua e ela encostou as mãos no peito dele, seus dedos encontrando os botões da camisa dele, começando lentamente a desabotoá-los, expondo seu dorso nu para ela.
— Oh, Deus — ela exclamou, fascinada pelo peito musculoso e bronzeado de Arthur. Seus dedos os músculos definidos do corpo dele, acidentalmente pegando um mamilo enrijecido. Ela sentiu o grande corpo dele arrepiar e hesitou por um momento, olhando para seus olhos fulminantes. Sua pele clara incendiou diante da intensidade do olhar controlador dele.
— Não pare agora, Lua — Arthur gemeu. Ele era dominador por natureza e preferia ser o dominador na cama, mas nunca sentira nada tão erótico quanto os dedos delicados de Lua acariciando sua carne com uma delicada curiosidade que fazia com que cada centímetro de seu corpo poderoso estremecesse com a força bruta de sua tensão.
Ela não queria um santo; queria que aquele homem pecaminosamente sensual a levasse para a cama e a levasse já. A força de seus sentimentos era tão intensa que anulavam sua moralidade normal, sua natureza tímida, deixando em seu lugar uma curiosidade ávida de explorar até o último grau do que Arthur oferecia.
— Nunca estive tão certa de algo na vida — sussurrou Lua e ela encostou as mãos no peito dele, seus dedos encontrando os botões da camisa dele, começando lentamente a desabotoá-los, expondo seu dorso nu para ela.
— Oh, Deus — ela exclamou, fascinada pelo peito musculoso e bronzeado de Arthur. Seus dedos os músculos definidos do corpo dele, acidentalmente pegando um mamilo enrijecido. Ela sentiu o grande corpo dele arrepiar e hesitou por um momento, olhando para seus olhos fulminantes. Sua pele clara incendiou diante da intensidade do olhar controlador dele.
— Não pare agora, Lua — Arthur gemeu. Ele era dominador por natureza e preferia ser o dominador na cama, mas nunca sentira nada tão erótico quanto os dedos delicados de Lua acariciando sua carne com uma delicada curiosidade que fazia com que cada centímetro de seu corpo poderoso estremecesse com a força bruta de sua tensão.
Lua alisou o peito liso
e deliberadamente traçou o contorno dos mamilos rígidos com uma suave
fascinação, antes de deixar suas mãos deslizarem para cima sob a seda da camisa
para retirá-la lentamente de seus ombros largos. Seu corpo inteiro tremia de
excitação e prazer diante da própria ousadia.
— Dio mio! — ele gemeu em italiano e, movendo-se tão abruptamente que a impressionou, ele a puxou para seus braços e fechou a boca em uma paixão ardente e possessiva sobre a dela. Ele tomou a iniciativa dela quando invadiu o interior molhado de sua boca, sua língua uma imitação da mais perfeita penetração íntima possível.
Ela se agarrou a ele; seu corpo esguio vibrava como um instrumento de corda ao toque do músico, todos os sentidos saltando em resposta automática e calorosa ao desencadeamento da força total do desejo dele por ela. Não se tratava de uma suave sedução, mas de uma intensa introdução ao movimento seguinte.
— Você é tão linda — sussurrava Arthur, quando permitiu que ela respirasse novamente. — Deixe-me olhar para você — e em um momento o vestido dela e seu sutiã estavam no chão, assim como a calça dele.
Lua estava diante dele vestindo apenas uma calcinha branca. Um certo pudor fez com que ela cruzasse os braços sobre os seios. Mas ele pegou sua boca novamente, mordendo gentilmente seu lábio inferior antes de beijá-la com uma paixão profunda e ávida que a afogaram em um mar de sensações que nunca sonhara que existisse.
— Dio mio! — ele gemeu em italiano e, movendo-se tão abruptamente que a impressionou, ele a puxou para seus braços e fechou a boca em uma paixão ardente e possessiva sobre a dela. Ele tomou a iniciativa dela quando invadiu o interior molhado de sua boca, sua língua uma imitação da mais perfeita penetração íntima possível.
Ela se agarrou a ele; seu corpo esguio vibrava como um instrumento de corda ao toque do músico, todos os sentidos saltando em resposta automática e calorosa ao desencadeamento da força total do desejo dele por ela. Não se tratava de uma suave sedução, mas de uma intensa introdução ao movimento seguinte.
— Você é tão linda — sussurrava Arthur, quando permitiu que ela respirasse novamente. — Deixe-me olhar para você — e em um momento o vestido dela e seu sutiã estavam no chão, assim como a calça dele.
Lua estava diante dele vestindo apenas uma calcinha branca. Um certo pudor fez com que ela cruzasse os braços sobre os seios. Mas ele pegou sua boca novamente, mordendo gentilmente seu lábio inferior antes de beijá-la com uma paixão profunda e ávida que a afogaram em um mar de sensações que nunca sonhara que existisse.
Creditos:
Ronnie
Capítulo Cinco p.4
Lua estava diante dele
vestindo apenas uma calcinha branca. Um certo pudor fez com que ela cruzasse
os braços sobre os seios. Mas ele pegou sua boca novamente, mordendo
gentilmente seu lábio inferior antes de beijá-la com uma paixão profunda e
ávida que a afogaram em um mar de sensações que nunca sonhara que existisse.
— Você não pode ter
vergonha diante de mim — gemeu Arthur e, levantando a cabeça, pegou os pulsos
dela e abriu seus braços, desnudando seus seios. Os montes cor de creme ficaram
protuberantes em desavergonhada resposta à apreciação ardente dele.
— Dizer que são perfeitos não seria justo com você. — Ele procurou seus ombros estreitos, traçou a cavidade de sua clavícula e desceu as mãos para apalpar seus sensíveis seios com as mãos firmes. Ela sentiu uma onda cor-de-rosa subir do dedo do pé ao topo da cabeça em um rubor total de seu corpo.
— Maravilhoso — Arthur murmurou. — Você ainda fica corada.
Ainda ficava corada. Um vestígio de sanidade registrou as palavras, mas Lua relutou em achar a conotação, muito perdida na admiração de Arthur. Os polegares dele roçavam os bicos rosados de seus seios, brincando com as pontas sensíveis, e ela gemeu em voz alta.
Ele curvou a cabeça e a beijou novamente, antes de pegá-la no colo para levá-la para a cama. Ela o observava sem vergonha enquanto ele tirava a última peça de roupa e seu rubor passou de rosa a escarlate. Ele era forte, alto e estava nu e por um segundo uma breve vacilação de medo virginal fez com que arregalasse os olhos diante da magnífica excitação masculina.
— Dizer que são perfeitos não seria justo com você. — Ele procurou seus ombros estreitos, traçou a cavidade de sua clavícula e desceu as mãos para apalpar seus sensíveis seios com as mãos firmes. Ela sentiu uma onda cor-de-rosa subir do dedo do pé ao topo da cabeça em um rubor total de seu corpo.
— Maravilhoso — Arthur murmurou. — Você ainda fica corada.
Ainda ficava corada. Um vestígio de sanidade registrou as palavras, mas Lua relutou em achar a conotação, muito perdida na admiração de Arthur. Os polegares dele roçavam os bicos rosados de seus seios, brincando com as pontas sensíveis, e ela gemeu em voz alta.
Ele curvou a cabeça e a beijou novamente, antes de pegá-la no colo para levá-la para a cama. Ela o observava sem vergonha enquanto ele tirava a última peça de roupa e seu rubor passou de rosa a escarlate. Ele era forte, alto e estava nu e por um segundo uma breve vacilação de medo virginal fez com que arregalasse os olhos diante da magnífica excitação masculina.
Mas ele se curvou sobre
ela e a beijou novamente e ela esqueceu o medo, só pensando no homem que fazia
sombra sobre ela. A mão dele tocou sua cintura curvilínea, seus longos dedos
passearam sobre o topo de seu ventre, acalmando as contrações involuntárias de
seu abdome e das coxas arrepiadas enquanto removia a roupa que restava antes
de se juntar a ela na cama.
Ele se apoiou em um dos cotovelos e olhou para ela de forma longa e observadora, e murmurou:
— Definitivamente vermelha, Lua. — Ela não sabia se ele se referia ao seu rubor ou a algo mais íntimo, mas também não se importava.
Ele inclinou a cabeça, lambendo o contorno dos lábios dela com a ponta da língua e justo quando ela pensou que ele a beijaria novamente, sua cabeça desceu e sua língua passeou pelo vale entre seus seios. Ela o alcançou, com as pequenas mãos curvadas sobre seus ombros largos e mergulhadas na carne macia dele, enquanto a língua dele subiu em um seio firme e lambeu um bico rígido e rosado. Ela deixou escapar um gemido suave que se transformou em grito diante da deliciosa tortura de tê-lo sugando seu mamilo. Ela curvou as costas e suas mãos correram para os cabelos dele, abraçando-o a ela, desejando que a tormenta erótica continuasse.
Seu sangue corria quente e espesso por suas veias e, agitada, ela se moveu sob ele, ansiando para que propiciasse o mesmo prazer ardente ao outro seio e gemeu longamente de prazer quando ele o fez.
Ele se apoiou em um dos cotovelos e olhou para ela de forma longa e observadora, e murmurou:
— Definitivamente vermelha, Lua. — Ela não sabia se ele se referia ao seu rubor ou a algo mais íntimo, mas também não se importava.
Ele inclinou a cabeça, lambendo o contorno dos lábios dela com a ponta da língua e justo quando ela pensou que ele a beijaria novamente, sua cabeça desceu e sua língua passeou pelo vale entre seus seios. Ela o alcançou, com as pequenas mãos curvadas sobre seus ombros largos e mergulhadas na carne macia dele, enquanto a língua dele subiu em um seio firme e lambeu um bico rígido e rosado. Ela deixou escapar um gemido suave que se transformou em grito diante da deliciosa tortura de tê-lo sugando seu mamilo. Ela curvou as costas e suas mãos correram para os cabelos dele, abraçando-o a ela, desejando que a tormenta erótica continuasse.
Seu sangue corria quente e espesso por suas veias e, agitada, ela se moveu sob ele, ansiando para que propiciasse o mesmo prazer ardente ao outro seio e gemeu longamente de prazer quando ele o fez.
Creditos:
Ronnie
Quero muitos Comentários *-* Twitter(Dona do blog) @RebeldesLuar1
posta maaais !
ResponderExcluirPosta mais amandoo!
ResponderExcluirPOSTA MAIS HJ PFFFFFF ,AMO A WEB AMO O BLOG TEM AS MELHORES WEBS QUE EU JA LI
ResponderExcluirposta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ amei a web
ResponderExcluir++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++, surtando com a web!
ResponderExcluirMinha web favorita
ResponderExcluirMinha web favorita
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