Capítulo : 10
Lua olhou para o modesto jardim que havia em frente a casa onde morava,
tinham flores brotando e colorindo tudo aos poucos. Devia isso a Mariana,
realmente ela tinha sido uma dadiva colocada no caminho de mãe e filha. Claudia
agora se mostrava mais disposta para tudo e saia de vez em quando para passear
um pouco pelas ruas próximas.
- Cheguei! – disse Lua entrando em casa. – Que cheiro bom é esse?
Claudia apareceu com as mãos sujas na sala sorrindo para a filha.
- Estou fazendo uma coisa que você ama filha... – disse ela voltando para cozinha.
Lua colocou as coisas no seu quarto. E foi para a cozinha. Encontrou Mariana e Claudia cortando o Inhoque.
- Ensinei para Mariana a receita de familia... – disse Claudia feliz.
- Aprendeu Mari? – perguntou Lua sentando-se na mesa.
- Acho que sim... – disse ela simples. – Mas sabe como é?! Nunca tinha feito nada parecido na minha vida.
- Essa é receita especial. – disse Lua pegando um pouco da massa.
- Tua mãe falou... vem da sua bisavó não é isso? – perguntou Mariana.
- Não sei... – disse Lua – minha mãe conta que sim... o que vocês fizeram hoje?
- Fui comprar umas coisas no supermercado. – disse Claudia alegre – comprei o que faltava.
- Tive que insistir um pouco... – disse Mariana cortando a massa
- Sei como é a Dona Claudia. Gostou do passeio mãe?
- Adorei... to gostando de sair dessa casa...
Claudia ajudou a fazer o molho e ensinou as duas o tão especial segredo. Sentaram na sala enquanto o jantar não ficava pronto.
- Estava falando com a sua mãe Lua... acho que ela deveria fazer novos exames...
- Eu já disse isso a ela... mas ela eh teimosa Mari...
- Lu... – começou Claudia – onde estão akeles exames que eu fiz?
- No armario do meu quarto em cima... – disse Lua.
- Vou ver se a janta está pronta.
Mariana saiu da sala deixando mãe e filha sozinhas.
- Parou com aquela bobagem Lua? – perguntou Claudia.
- Parei mamãe... gostei dela agora...
- Que bom... ela tem feito tudo aqui em casa!
- To vendo... até te convenceu a sair de casa. – disse Lua com um sorriso – quando ela conseguiu isso tenho que admitir que passei a admira-la.
- A janta está na mesa! – disse Mariana aparecendo na porta da cozinha.
- Oba! – falou Lua passando a mão na barriga.
- Mas você não muda né filha!?
Arthur chegou no escritório e uma enorme pasta se encontrava em cima de sua mesa. Pegou o telefone, a secretária atendeu.
- Que envelopes são esses na minha mesa? – perguntou ele seco.
- Chegaram pela manhã, o entregador disse que era urgente.
Arthur virou o verso dos envelopes e viu as iniciais G.M. Sorriu. Esperava que fosse o que ele queria.
- Já sei de quem é. Quais meus compromissos para hoje?
- Tem uma reunião sobre os lucros da impresa.
- Então transfira. Tenho outros compromissos urgentes. Quero o endereço de Lua Blanco.
- A designar?
- Claro. Quem mais poderia ser? – perguntou rispido.
- Me desculpe senhor... já irei providenciar.
Arthur abriu os envelopes. Ali estavam todos os exames. Pegou o celular.
- Alo? Dr. Andrade?
- Sou eu mesmo. Quem fala? – perguntou uma voz de homem do outro lado da linha.
- Arthur Aguiar .
- Quanto tempo rapaz... do que está precisando? – perguntou o homem gentilmente do outro lado da linha.
- O senhor pode avaliar uns exames para mim?
- Claro que sim, estarei esperando por eles ainda hoje.
- Obrigado. – disse Arthur desligando.
Chamou a secretária em sua mesa.
- Pois não sr. Aguiar.
- Estou saindo e não voltarei mais hoje. – disse ele colocando o envelope dentro da maleta.
- Cancelarei todos os compromissos hoje?
- Claro. Já tinha lhe falado isso... transfira para semana que vem se possível.
- Farei isso. Mais alguma coisa?
- Não... sabe onde me encontrar.
Arthur saiu apressado da sala. Desceu de elevador e entrou em seu luxuoso jaguar. A clinica não era longe, mas aquele horário todas as avenidas estariam cheias. Era hora de almoço. Sua cabeça trabalhava a mil por hora.
Estacionou o carro em uma das ruas que circundavam a enorme clinica em um dos bairros mais luxuosos.
- Tenho uma consulta com o Dr. Andrade. – disse Arthur a recepcionista.
- Ele o está esperando sr.Aguiar.
- Muito obrigado.
- Precisa que eu o leve até ele? – perguntou a recepcionista de modo prestativo.
- Não precisa, sei o caminho.
Arthur dirigiu-se a passos rápidos ao andar de cima. Entrou na sala do dr. Andrade. Parecia mais velho do que ele lembrava.
- Boa dia doutor. – disse ele amistoso.
- Bom dia Arthur. O que te trás aqui? – perguntou o dr com um sorriso carinhoso no rosto.
Arthur abriu a maleta e colocou o envelope em cima da mesa. Entregou ao médico que apressou-se a examinar. Colocou as radiografias no iluminador.
- É reversível. – disse ele após longos minutos.
- Reversível como?
- Através de uma delicada cirurgia.
- O senhor faria?
- Não sei Arthur, é uma cirurgia de risco. Implicaria não só em habilidade, mas em sorte também.
- Qual é a probabilidade de não dar certo?
- Creio que de 60%.
- Isso não me importa... teria condições de faze-la?
- Creio que sim.
Arthur sorriu exultante. Mais um passo havia sido dado em direção ao podium.
- Quanto tempo de antecedência para marcar uma cirurgia dessa?
- Três meses. – disse o médico avaliando. – Posso saber de quem se trata?
- Mais tarde... tenho que ir agora... quer ficar com os exames?
- Seria melhor. Minha equipe vai avaliar. – disse ele.
- Muito obrigado desde já Dr. Andrade.
- Sempre estarei disposto a lhe ajudar Arthur.
Arthur acenou com a cabeça e saiu do consultório. Tinha que planejar a abordagem que iria fazer a Lua Blanco, tinha que ser de modo que ela não tivesse saída para lhe negar o que estava pedindo.
- Cheguei! – disse Lua entrando em casa. – Que cheiro bom é esse?
Claudia apareceu com as mãos sujas na sala sorrindo para a filha.
- Estou fazendo uma coisa que você ama filha... – disse ela voltando para cozinha.
Lua colocou as coisas no seu quarto. E foi para a cozinha. Encontrou Mariana e Claudia cortando o Inhoque.
- Ensinei para Mariana a receita de familia... – disse Claudia feliz.
- Aprendeu Mari? – perguntou Lua sentando-se na mesa.
- Acho que sim... – disse ela simples. – Mas sabe como é?! Nunca tinha feito nada parecido na minha vida.
- Essa é receita especial. – disse Lua pegando um pouco da massa.
- Tua mãe falou... vem da sua bisavó não é isso? – perguntou Mariana.
- Não sei... – disse Lua – minha mãe conta que sim... o que vocês fizeram hoje?
- Fui comprar umas coisas no supermercado. – disse Claudia alegre – comprei o que faltava.
- Tive que insistir um pouco... – disse Mariana cortando a massa
- Sei como é a Dona Claudia. Gostou do passeio mãe?
- Adorei... to gostando de sair dessa casa...
Claudia ajudou a fazer o molho e ensinou as duas o tão especial segredo. Sentaram na sala enquanto o jantar não ficava pronto.
- Estava falando com a sua mãe Lua... acho que ela deveria fazer novos exames...
- Eu já disse isso a ela... mas ela eh teimosa Mari...
- Lu... – começou Claudia – onde estão akeles exames que eu fiz?
- No armario do meu quarto em cima... – disse Lua.
- Vou ver se a janta está pronta.
Mariana saiu da sala deixando mãe e filha sozinhas.
- Parou com aquela bobagem Lua? – perguntou Claudia.
- Parei mamãe... gostei dela agora...
- Que bom... ela tem feito tudo aqui em casa!
- To vendo... até te convenceu a sair de casa. – disse Lua com um sorriso – quando ela conseguiu isso tenho que admitir que passei a admira-la.
- A janta está na mesa! – disse Mariana aparecendo na porta da cozinha.
- Oba! – falou Lua passando a mão na barriga.
- Mas você não muda né filha!?
Arthur chegou no escritório e uma enorme pasta se encontrava em cima de sua mesa. Pegou o telefone, a secretária atendeu.
- Que envelopes são esses na minha mesa? – perguntou ele seco.
- Chegaram pela manhã, o entregador disse que era urgente.
Arthur virou o verso dos envelopes e viu as iniciais G.M. Sorriu. Esperava que fosse o que ele queria.
- Já sei de quem é. Quais meus compromissos para hoje?
- Tem uma reunião sobre os lucros da impresa.
- Então transfira. Tenho outros compromissos urgentes. Quero o endereço de Lua Blanco.
- A designar?
- Claro. Quem mais poderia ser? – perguntou rispido.
- Me desculpe senhor... já irei providenciar.
Arthur abriu os envelopes. Ali estavam todos os exames. Pegou o celular.
- Alo? Dr. Andrade?
- Sou eu mesmo. Quem fala? – perguntou uma voz de homem do outro lado da linha.
- Arthur Aguiar .
- Quanto tempo rapaz... do que está precisando? – perguntou o homem gentilmente do outro lado da linha.
- O senhor pode avaliar uns exames para mim?
- Claro que sim, estarei esperando por eles ainda hoje.
- Obrigado. – disse Arthur desligando.
Chamou a secretária em sua mesa.
- Pois não sr. Aguiar.
- Estou saindo e não voltarei mais hoje. – disse ele colocando o envelope dentro da maleta.
- Cancelarei todos os compromissos hoje?
- Claro. Já tinha lhe falado isso... transfira para semana que vem se possível.
- Farei isso. Mais alguma coisa?
- Não... sabe onde me encontrar.
Arthur saiu apressado da sala. Desceu de elevador e entrou em seu luxuoso jaguar. A clinica não era longe, mas aquele horário todas as avenidas estariam cheias. Era hora de almoço. Sua cabeça trabalhava a mil por hora.
Estacionou o carro em uma das ruas que circundavam a enorme clinica em um dos bairros mais luxuosos.
- Tenho uma consulta com o Dr. Andrade. – disse Arthur a recepcionista.
- Ele o está esperando sr.Aguiar.
- Muito obrigado.
- Precisa que eu o leve até ele? – perguntou a recepcionista de modo prestativo.
- Não precisa, sei o caminho.
Arthur dirigiu-se a passos rápidos ao andar de cima. Entrou na sala do dr. Andrade. Parecia mais velho do que ele lembrava.
- Boa dia doutor. – disse ele amistoso.
- Bom dia Arthur. O que te trás aqui? – perguntou o dr com um sorriso carinhoso no rosto.
Arthur abriu a maleta e colocou o envelope em cima da mesa. Entregou ao médico que apressou-se a examinar. Colocou as radiografias no iluminador.
- É reversível. – disse ele após longos minutos.
- Reversível como?
- Através de uma delicada cirurgia.
- O senhor faria?
- Não sei Arthur, é uma cirurgia de risco. Implicaria não só em habilidade, mas em sorte também.
- Qual é a probabilidade de não dar certo?
- Creio que de 60%.
- Isso não me importa... teria condições de faze-la?
- Creio que sim.
Arthur sorriu exultante. Mais um passo havia sido dado em direção ao podium.
- Quanto tempo de antecedência para marcar uma cirurgia dessa?
- Três meses. – disse o médico avaliando. – Posso saber de quem se trata?
- Mais tarde... tenho que ir agora... quer ficar com os exames?
- Seria melhor. Minha equipe vai avaliar. – disse ele.
- Muito obrigado desde já Dr. Andrade.
- Sempre estarei disposto a lhe ajudar Arthur.
Arthur acenou com a cabeça e saiu do consultório. Tinha que planejar a abordagem que iria fazer a Lua Blanco, tinha que ser de modo que ela não tivesse saída para lhe negar o que estava pedindo.
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Típico dia de inverno. O céu estava nublado e o vento parecia cortar os
rosto das pessoas ao bater contra ele. Lua respirou fundo ao entrar pelo
imponente prédio onde trabalhava havia quase seis meses já. Encontrava pessoas
conhecidas a todo momento e de longe viu Mel com o o P.I, pareciam estar se
dando bem agora. Sentiu o celular vibrar em seu bolso.
Parabéns Filha...
Queria ter acordado para te dar um beijo de Feliz Aniversário.
Te amo...
E que Deus te abençoe.
Claudia.
Lua sorriu, nem lembrava que era seu aniversário. Entrou na sala e deparou-se com um enorme buquê de rosas em cima de sua mesa. Havia um cartão no meio das enormes rosas vermelhas.
Parabéns.
Lua olhou o cartão de novo, vasculhou no meio das rosas e nem sequer um nome tinha.
- Madrinhaaaa – gritou uma voz fininha atrás dela.
Lua virou-se e viu Marcelle na porta da sala olhando-a com um sorriso meigo estampando no rosto. A garota correu e Lua abaixou para abraçar a garotinha.
- Saudades de você meu amorzinho! – disse Lua apertando a garotinha.
- Eu também tava madrinha... você nunca mais foi me ver.
- Não é verdade... a madrinha tá muito ocupada e a sua mamãe sempre promete trazer você aqui para me ver e nunca trás. – disse Lua encarando Sophia.
- Hoje eu vim passar o dia com você madrinha!
- Esse vai ser o melhor presente da minha vida! – disse Lua colocando a menininha novamente no chão.
Sophia aproximou-se e abraçou Lua com força. Ficaram ali. Lua começou a chorar, era o primeiro aniversário sem o pai e a irmã.
- Obrigada por trazer ela hoje aqui! – disse Lua sorrindo – Mas e o Arthur?
- Com ele não tem problema, pedi para ele... – disse ela sorrindo – a unica coisa que pediu em troca foi leva-la lá uma hora.
- Mas ela vai passar o dia comigo hein!? – disse Lua pegando a menina novamente no colo.
- Sim senhora... – disse Sophia indo sentar a sua mesa. – Mas não mima ela demais...
- Não começa... a afilhada é minha... – disse Lua sentando e colocando Marcelle em seu colo.
- Tá bom... não vou dar mais palpite...
Lua trabalhava com Marcelle no colo.
- Papai!! – gritou a menina fazendo Lua assustar-se.
Lua virou-se e viu Micael na porta sorridente e Marcelle correndo para ele. Pegou a menina no colo, foi para dar um selinho em Sophia, mas ela virou o rosto. Lua abaixou a cabeça. Estava vendo o casamento de seus melhores amigos desmoronar e não podia fazer nada.
- Mica! – disse Lua levantando-se.
- Lu... que saudades de você. – disse ele a abralando forte – desculpe nao ter vindo antes, mas o trabalho não tem permitido...
- Não tem problema...
- Consegui escapar do hospital para vim te dar parabéns!
- Brigado... depois eu quero falar com você. – disse ela séria.
- Ok... tenho que ir agora!
Lua pode ver Sophia revirando os ollhos de sua mesa. Mica pegou Marcelle no colo novamente e lhe depositou um beijo estalado em seus buchechas.
- O papai vai chegar mais cedo hoje para ficar com você e com a sua mamãe tá bom?
- Você promete papai?
- Claro que sim princesinha... – disse ele sorrindo.
Ele deu um beijo na bochecha de Sophia.
- Tchau amor...
- Tchau Mica. – disse ela seca voltando ao seu trabalho.
Lua respirou fundo, tinha que de algum modo ajudar os dois. Percebia que Marcelle estava sofrendo muito com a situação dos pais.
Lua voltou para casa no final do dia embaixo de uma garoa fina e gelada que caia sobre a cidade. Seus ossos tremiam embaixo do capote pesado que estava usando. Deixou o guarda-chuva na soleira da porta e entrou.
Parabéns Filha...
Queria ter acordado para te dar um beijo de Feliz Aniversário.
Te amo...
E que Deus te abençoe.
Claudia.
Lua sorriu, nem lembrava que era seu aniversário. Entrou na sala e deparou-se com um enorme buquê de rosas em cima de sua mesa. Havia um cartão no meio das enormes rosas vermelhas.
Parabéns.
Lua olhou o cartão de novo, vasculhou no meio das rosas e nem sequer um nome tinha.
- Madrinhaaaa – gritou uma voz fininha atrás dela.
Lua virou-se e viu Marcelle na porta da sala olhando-a com um sorriso meigo estampando no rosto. A garota correu e Lua abaixou para abraçar a garotinha.
- Saudades de você meu amorzinho! – disse Lua apertando a garotinha.
- Eu também tava madrinha... você nunca mais foi me ver.
- Não é verdade... a madrinha tá muito ocupada e a sua mamãe sempre promete trazer você aqui para me ver e nunca trás. – disse Lua encarando Sophia.
- Hoje eu vim passar o dia com você madrinha!
- Esse vai ser o melhor presente da minha vida! – disse Lua colocando a menininha novamente no chão.
Sophia aproximou-se e abraçou Lua com força. Ficaram ali. Lua começou a chorar, era o primeiro aniversário sem o pai e a irmã.
- Obrigada por trazer ela hoje aqui! – disse Lua sorrindo – Mas e o Arthur?
- Com ele não tem problema, pedi para ele... – disse ela sorrindo – a unica coisa que pediu em troca foi leva-la lá uma hora.
- Mas ela vai passar o dia comigo hein!? – disse Lua pegando a menina novamente no colo.
- Sim senhora... – disse Sophia indo sentar a sua mesa. – Mas não mima ela demais...
- Não começa... a afilhada é minha... – disse Lua sentando e colocando Marcelle em seu colo.
- Tá bom... não vou dar mais palpite...
Lua trabalhava com Marcelle no colo.
- Papai!! – gritou a menina fazendo Lua assustar-se.
Lua virou-se e viu Micael na porta sorridente e Marcelle correndo para ele. Pegou a menina no colo, foi para dar um selinho em Sophia, mas ela virou o rosto. Lua abaixou a cabeça. Estava vendo o casamento de seus melhores amigos desmoronar e não podia fazer nada.
- Mica! – disse Lua levantando-se.
- Lu... que saudades de você. – disse ele a abralando forte – desculpe nao ter vindo antes, mas o trabalho não tem permitido...
- Não tem problema...
- Consegui escapar do hospital para vim te dar parabéns!
- Brigado... depois eu quero falar com você. – disse ela séria.
- Ok... tenho que ir agora!
Lua pode ver Sophia revirando os ollhos de sua mesa. Mica pegou Marcelle no colo novamente e lhe depositou um beijo estalado em seus buchechas.
- O papai vai chegar mais cedo hoje para ficar com você e com a sua mamãe tá bom?
- Você promete papai?
- Claro que sim princesinha... – disse ele sorrindo.
Ele deu um beijo na bochecha de Sophia.
- Tchau amor...
- Tchau Mica. – disse ela seca voltando ao seu trabalho.
Lua respirou fundo, tinha que de algum modo ajudar os dois. Percebia que Marcelle estava sofrendo muito com a situação dos pais.
Lua voltou para casa no final do dia embaixo de uma garoa fina e gelada que caia sobre a cidade. Seus ossos tremiam embaixo do capote pesado que estava usando. Deixou o guarda-chuva na soleira da porta e entrou.
Continua.. Estão Gostando ? Quero Comentários ?? se Tiver mais de 10 Comentários posto 2 Capítulos amanha ! 

+++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirmais porfavor
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