Capítulo : 13°
Arthur andava de um lado ao outro da sala.
Pela primeira vez tinha duvidas sobre a decisão de um ser humano. Dessa vez não
tinha dinheiro diretamente envolvido na situação, mas tinham outras coisas tão
importante quanto. Um vida mais para frente estaria envolvida. Ele não podia se
importar com isso, tinha um plano a cumprir, pensaria mais para frente nas
consequências.
Acomodou-se em sua cadeira. O ponteiro teimava em não andar. Checou seus e-mials, nada exceto propagandas e alguns levantamentos que já tinha conhecimento. O telefone tocou.
- Alô?!
- A srta. Blanco se encontra aqui... disse que precisava falar com o senhor. – falou a secretária.
- Pode mandar entrar...
Arthur sentiu as mãos suarem. Afrouxou de modo imperceptível a gravata.
A porta abriu lentamente e Lua apareceu. Tímida, mas firme em seus passos. Arthut fez sinal para que ela senta-se.
- Você se decidiu? – perguntou ele de forma direta.
- Sim...
- Então?
Aqueles foram os momentos mais longos da vida de Arthur e Lua. Ela o encarou nos olhos.
- Eu aceito a sua proposta. – disse ela num sussurro.
Arthur sorriu. Lua o observou, era realmente encantador quando sorria de modo verdadeiro. Queria descobrir os motivos que o tinha levado a fazer essa proposta a ela, uma desconhecida que ele nunca havia visto.
- Casaremos em duas semanas...
- Você não me avisou... – disse Lua assustada
- Tem coisas que eu não te avisei... que você irá descobrir como tempo. – disse ele sério novamente
- Você...
- Tudo ou nada.
- Tudo bem... mas uma coisa... a inseminação...
- Não vai haver inseminação. – disse ele divertido.
- Não estou entendendo...
- Faremos essa criança como os nossos pais nos fizeram querida. – disse ele sorrindo malicioso.
- Você não pode me obrigar a isso...
- Não posso mesmo... também não pode me obrigar a bancar a operação da sua mãe.
- Você não pode me fazer ir para cama com você... – disse ela nervosa.
- Eu já lhe disse tudo...
Lua respirou. Se entregaria por um homem que mal conhecia. Entre isso e sua mãe... curaria a sua mãe. tinha tomado a decisão e nunca voltaria atrás. Jamais daria esse gosto ao homem que se encontrava a sua frente.
- Tudo bem Arthur... eu aceito todos os termos do contrato. – disse Lua fria.
- Aceitaria assinar? – perguntou ele mostrando um papel.
- Sim...
Ele entregou algumas folhas de papel. Ela deu uma lida rápida. Olhou apenas uma clausula atentamente, a qual se referia a sua mãe. O resto lhe era indiferente. Pegou a caneta que ele havia colocado à sua frente e assinou todas as folhas que haviam um pequeno ‘x’.
- Nos casaremos dentro de duas semanas... – disse ele – terá apenas que encomendar o vestido...
- Posso sabe onde nos casaremos?
- Na minha casa de campo...
- Preciso conversar com a minha mãe...
- Anunciaremos o nosso noivado amanhã...
- Anunciar como!? – perguntou ela com medo
- Para a imprensa... – disse ele normalmente.
Lua o encarou. Não sabia que se casar com ele implicaria aparecer na tv para anunciar um noivado que se concretizaria com um casamento dali a apenas algumas semanas. Não poderia falar à ninguém sobre o contrato dos dois.
- Estou indo. – disse ela se levantando.
- Ok... apartir de hoje ira para casa com um motorista.
- Isso não é necessário... estou muito bem andando de ônibus. – disse ela decidida
- Isso não vem ao caso. Você agora é minha noiva, o que implica que terá de tomar mais cuidado ao sair da rua.
Lua parecia irritada. Estaria sendo controlada a todos os momentos. Ele abriu a porta. Lua estava saindo quando ele a puxou e lhe deu um selinho. Todos olharam assustados. Ela teve vontade de matar ele, o fuzilou com os olhos. Mas não tinha mais nada o que fazer. Ele a olhou andando apressada para entrar no elevador, jogou-lhe um beijo antes da porta do elevador se fechar.
Entrou em sua sala e pegou o celular.
- É voce!? – perguntou a voz do outro lado da linha
- Claro que sim... quem mais tem o numero desse celular? – perguntou Arthur.
- Não é isso... faz tempo que você não liga.
- Não era necessário. O plano saiu perfeitamente bem... você já fez o seu trabalho...
- Ficarei por aqui...
- Como!?
- Ficarei... não quero voltar para a minha vida... estou melhor aqui...
- Você não pode... – disse ele irritado.
- Não tinha clausula nenhuma no meu contrato que não me permitisse ficar. Além do que... não existe contrato Arthuzinho.
- Você ira estragar tudo...
- Não irei... esse celular não existirá mais.
O telefone foi desligado. Arthur tentou tocar mais duas vezes, mas o telefone foi desligado. Queria matar aquela mulher. Ela iria sumir do mapa. Ele pensou duas vezes, tinha coragem de tudo, menos de tirar a vida de um ser humano.
Acomodou-se em sua cadeira. O ponteiro teimava em não andar. Checou seus e-mials, nada exceto propagandas e alguns levantamentos que já tinha conhecimento. O telefone tocou.
- Alô?!
- A srta. Blanco se encontra aqui... disse que precisava falar com o senhor. – falou a secretária.
- Pode mandar entrar...
Arthur sentiu as mãos suarem. Afrouxou de modo imperceptível a gravata.
A porta abriu lentamente e Lua apareceu. Tímida, mas firme em seus passos. Arthut fez sinal para que ela senta-se.
- Você se decidiu? – perguntou ele de forma direta.
- Sim...
- Então?
Aqueles foram os momentos mais longos da vida de Arthur e Lua. Ela o encarou nos olhos.
- Eu aceito a sua proposta. – disse ela num sussurro.
Arthur sorriu. Lua o observou, era realmente encantador quando sorria de modo verdadeiro. Queria descobrir os motivos que o tinha levado a fazer essa proposta a ela, uma desconhecida que ele nunca havia visto.
- Casaremos em duas semanas...
- Você não me avisou... – disse Lua assustada
- Tem coisas que eu não te avisei... que você irá descobrir como tempo. – disse ele sério novamente
- Você...
- Tudo ou nada.
- Tudo bem... mas uma coisa... a inseminação...
- Não vai haver inseminação. – disse ele divertido.
- Não estou entendendo...
- Faremos essa criança como os nossos pais nos fizeram querida. – disse ele sorrindo malicioso.
- Você não pode me obrigar a isso...
- Não posso mesmo... também não pode me obrigar a bancar a operação da sua mãe.
- Você não pode me fazer ir para cama com você... – disse ela nervosa.
- Eu já lhe disse tudo...
Lua respirou. Se entregaria por um homem que mal conhecia. Entre isso e sua mãe... curaria a sua mãe. tinha tomado a decisão e nunca voltaria atrás. Jamais daria esse gosto ao homem que se encontrava a sua frente.
- Tudo bem Arthur... eu aceito todos os termos do contrato. – disse Lua fria.
- Aceitaria assinar? – perguntou ele mostrando um papel.
- Sim...
Ele entregou algumas folhas de papel. Ela deu uma lida rápida. Olhou apenas uma clausula atentamente, a qual se referia a sua mãe. O resto lhe era indiferente. Pegou a caneta que ele havia colocado à sua frente e assinou todas as folhas que haviam um pequeno ‘x’.
- Nos casaremos dentro de duas semanas... – disse ele – terá apenas que encomendar o vestido...
- Posso sabe onde nos casaremos?
- Na minha casa de campo...
- Preciso conversar com a minha mãe...
- Anunciaremos o nosso noivado amanhã...
- Anunciar como!? – perguntou ela com medo
- Para a imprensa... – disse ele normalmente.
Lua o encarou. Não sabia que se casar com ele implicaria aparecer na tv para anunciar um noivado que se concretizaria com um casamento dali a apenas algumas semanas. Não poderia falar à ninguém sobre o contrato dos dois.
- Estou indo. – disse ela se levantando.
- Ok... apartir de hoje ira para casa com um motorista.
- Isso não é necessário... estou muito bem andando de ônibus. – disse ela decidida
- Isso não vem ao caso. Você agora é minha noiva, o que implica que terá de tomar mais cuidado ao sair da rua.
Lua parecia irritada. Estaria sendo controlada a todos os momentos. Ele abriu a porta. Lua estava saindo quando ele a puxou e lhe deu um selinho. Todos olharam assustados. Ela teve vontade de matar ele, o fuzilou com os olhos. Mas não tinha mais nada o que fazer. Ele a olhou andando apressada para entrar no elevador, jogou-lhe um beijo antes da porta do elevador se fechar.
Entrou em sua sala e pegou o celular.
- É voce!? – perguntou a voz do outro lado da linha
- Claro que sim... quem mais tem o numero desse celular? – perguntou Arthur.
- Não é isso... faz tempo que você não liga.
- Não era necessário. O plano saiu perfeitamente bem... você já fez o seu trabalho...
- Ficarei por aqui...
- Como!?
- Ficarei... não quero voltar para a minha vida... estou melhor aqui...
- Você não pode... – disse ele irritado.
- Não tinha clausula nenhuma no meu contrato que não me permitisse ficar. Além do que... não existe contrato Arthuzinho.
- Você ira estragar tudo...
- Não irei... esse celular não existirá mais.
O telefone foi desligado. Arthur tentou tocar mais duas vezes, mas o telefone foi desligado. Queria matar aquela mulher. Ela iria sumir do mapa. Ele pensou duas vezes, tinha coragem de tudo, menos de tirar a vida de um ser humano.
Lua saiu do carro calada. Sentia-se
desesperada. Como iria contar para sua mãe que iria casar em duas semanas!?
Tinha que pensar em alguma coisa... entrou em casa e viu um enorme buquê em
cima da mesa da sala. Suspirou infeliz.
- Cheguei mãe!! – disse Lua jogando as coisas em cima do sofá
Tinha que se mostrar a mulher mais feliz do mundo. Claudia saiu da cozinha com um sorriso estampado no rosto.
- Posso saber quem te mandou essas flores filha? – perguntou Claudia.
- Tenho uma coisa para lhe contar! – disse Lua sorrindo para Claudia.
- Me conte logo filha.
Mariana chegou nesse momento.
- Estou atrapalhando?
- Não... pode ficar Mari.. – disse Lua – Tenho uma noticia para vocês...
- Fala logo... você esta me deixando nervosa.
- Tá bom... mãe e Mari eu vou me casar daqui a duas semanas! – disse Lua forçando um sorriso
Claudia ficou calada por uns momentos.
- Como assim casar? – perguntou Claudia
- É mãe... eu e Arthur Aguiar vamos nos casar.
- Mas do nada?
- Estamos... estamos... namorando desde que entrei na empresa!
- E nos escondeu todo esse tempo!? – perguntou Mariana abraçando Lua.
- Nós não queríamos contar a ninguém... nos casaremos dentro de duas semanas...
- Mas porque tão depressa filha!? – perguntou Claudia desconfiada. – Você esta grávida?
- Claro que não mãe! – disse Dulce prontamente
- Então porque a pressa?
- Estamos juntos a oito meses mãe... e achamos que está na hora... será tudo muito simples...
- Mas não o suficiente! Mas se você está feliz eu também estou querida! – disse Claudia estendendo os braços.
Lua abraçou a mãe com força. Tinha vontade de desabar e chorar. Contar tudo para ela. Dizer que iria casar por ela para que pudesse voltar a andar. Mas não tinha esse direito. Esse seria seu carma durante um ano e meio. Esconder e todos um casamento por conveniência de todos os lados. Seria uma barriga de aluguel para o filho de Arthur Aguiar.
- Está tudo bem Lua?
- Melhor do que nunca... – disse ela sorrindo
- Precisamos ver seu vestido! – disse Mariana empolgada.
- Precisamos mesmo... onde iremos?
- Tem uma loja na avenida que é maravilhosa... o que você acha de irmos lá amanha a tarde?
- Lá é muito caro.. – disse Lua
- Ah meu Deus... o seu noivo é milionário – disse Mariana rindo
- Tá bom! – disse ela rindo
- E onde será o casamento? – perguntou Claudia mediante a empolgação das duas.
- No sitio dele... queremos discrição mamãe. – disse Lua – ele contratou uma produtora de eventos que arrumará tudo.
Lua supos que devia ser isso. Não sabia quem iria arrumar o casamento. Só tinha que decidir o vestido que iria usar. Teria que falar com ele pela manhã. Lua estava na cozinha quando a campainha tocou.
- Oi amor. – disse Arthur olhando-a com um sorriso no rosto.
Lua ficou parada o olhando. Estava muito atraente com aquela roupa casual. Nunca o tinha visto daquela maneira.
- Oi amor... – disse ela finalmente. – Você não disse que viria aqui.
- Resolvi te fazer uma surpresa... gostou?!
- Amei... – disse ela de modo forçado.
- Não vai me convidar para entrar?
- Me desculpa...
Claudia estava atrás de Lua para ver seu futuro genro. Lua deu passagem a ele. Claudia o examinou sem que percebessem, tinha um sorriso meigo no rosto.
- Oi querido. – disse Claudia – Eu sou a mãe de Lua.
- Ela falou muito da senhora... – disse ele sorrindo – desculpe não ter vindo antes...
- Tudo bem ... estávamos preparando a janta... fique para o jantar... – disse Claudia.
Lua congelou. Primeiro, Arthur estava em sua casa sem lhe ter dito absolutamente nada. E agora estava sendo convidado para jantar.
- Não posso... tenho muitas coisas para fazer em casa... – disse ele passando o braço envolvendo a cintura de Lua. – Fica para uma próxima... vim te trazer uma coisa.
Ele entregou um envelope para Lua.
- Quero que você use isso para as despesas do casamento e para as suas também – disse ele lhe entregando um pequeno envelope. – Lu... tenho que ir... te pego amanha de manhã...
- Tá bem amor... – disse forçadamente. – Te vejo pela manhã. Mas não precisa vir me pegar...
- Faço questão. – disse ele a mirando firmemente.
- Como quiser. – disse ela lhe retribuindo o mesmo olhar gélido
- Cheguei mãe!! – disse Lua jogando as coisas em cima do sofá
Tinha que se mostrar a mulher mais feliz do mundo. Claudia saiu da cozinha com um sorriso estampado no rosto.
- Posso saber quem te mandou essas flores filha? – perguntou Claudia.
- Tenho uma coisa para lhe contar! – disse Lua sorrindo para Claudia.
- Me conte logo filha.
Mariana chegou nesse momento.
- Estou atrapalhando?
- Não... pode ficar Mari.. – disse Lua – Tenho uma noticia para vocês...
- Fala logo... você esta me deixando nervosa.
- Tá bom... mãe e Mari eu vou me casar daqui a duas semanas! – disse Lua forçando um sorriso
Claudia ficou calada por uns momentos.
- Como assim casar? – perguntou Claudia
- É mãe... eu e Arthur Aguiar vamos nos casar.
- Mas do nada?
- Estamos... estamos... namorando desde que entrei na empresa!
- E nos escondeu todo esse tempo!? – perguntou Mariana abraçando Lua.
- Nós não queríamos contar a ninguém... nos casaremos dentro de duas semanas...
- Mas porque tão depressa filha!? – perguntou Claudia desconfiada. – Você esta grávida?
- Claro que não mãe! – disse Dulce prontamente
- Então porque a pressa?
- Estamos juntos a oito meses mãe... e achamos que está na hora... será tudo muito simples...
- Mas não o suficiente! Mas se você está feliz eu também estou querida! – disse Claudia estendendo os braços.
Lua abraçou a mãe com força. Tinha vontade de desabar e chorar. Contar tudo para ela. Dizer que iria casar por ela para que pudesse voltar a andar. Mas não tinha esse direito. Esse seria seu carma durante um ano e meio. Esconder e todos um casamento por conveniência de todos os lados. Seria uma barriga de aluguel para o filho de Arthur Aguiar.
- Está tudo bem Lua?
- Melhor do que nunca... – disse ela sorrindo
- Precisamos ver seu vestido! – disse Mariana empolgada.
- Precisamos mesmo... onde iremos?
- Tem uma loja na avenida que é maravilhosa... o que você acha de irmos lá amanha a tarde?
- Lá é muito caro.. – disse Lua
- Ah meu Deus... o seu noivo é milionário – disse Mariana rindo
- Tá bom! – disse ela rindo
- E onde será o casamento? – perguntou Claudia mediante a empolgação das duas.
- No sitio dele... queremos discrição mamãe. – disse Lua – ele contratou uma produtora de eventos que arrumará tudo.
Lua supos que devia ser isso. Não sabia quem iria arrumar o casamento. Só tinha que decidir o vestido que iria usar. Teria que falar com ele pela manhã. Lua estava na cozinha quando a campainha tocou.
- Oi amor. – disse Arthur olhando-a com um sorriso no rosto.
Lua ficou parada o olhando. Estava muito atraente com aquela roupa casual. Nunca o tinha visto daquela maneira.
- Oi amor... – disse ela finalmente. – Você não disse que viria aqui.
- Resolvi te fazer uma surpresa... gostou?!
- Amei... – disse ela de modo forçado.
- Não vai me convidar para entrar?
- Me desculpa...
Claudia estava atrás de Lua para ver seu futuro genro. Lua deu passagem a ele. Claudia o examinou sem que percebessem, tinha um sorriso meigo no rosto.
- Oi querido. – disse Claudia – Eu sou a mãe de Lua.
- Ela falou muito da senhora... – disse ele sorrindo – desculpe não ter vindo antes...
- Tudo bem ... estávamos preparando a janta... fique para o jantar... – disse Claudia.
Lua congelou. Primeiro, Arthur estava em sua casa sem lhe ter dito absolutamente nada. E agora estava sendo convidado para jantar.
- Não posso... tenho muitas coisas para fazer em casa... – disse ele passando o braço envolvendo a cintura de Lua. – Fica para uma próxima... vim te trazer uma coisa.
Ele entregou um envelope para Lua.
- Quero que você use isso para as despesas do casamento e para as suas também – disse ele lhe entregando um pequeno envelope. – Lu... tenho que ir... te pego amanha de manhã...
- Tá bem amor... – disse forçadamente. – Te vejo pela manhã. Mas não precisa vir me pegar...
- Faço questão. – disse ele a mirando firmemente.
- Como quiser. – disse ela lhe retribuindo o mesmo olhar gélido
Continua.. Estão Gostando ? Quero Comentários ?? se Tiver mais de 10 Comentários posto 2 Capítulos amanha !
posta mais
ResponderExcluirTo adorando, posta ++++++++++
ResponderExcluirposta mais ++++++++++++
ResponderExcluirKkk ta muito bom !!! Posta maaaais bj Naiara
ResponderExcluiraxo q 10 comentarios vc consegue mais 40 só a msm pessoa q comnta 40 vezes
ResponderExcluirmais please
ResponderExcluir.........
ResponderExcluirmais por favor
ResponderExcluirmais lindona
ResponderExcluirposta maaais
ResponderExcluirMANDA MAIS CAPÍTULOS, ESSA WEB TA ÓTIMA!!! *u*
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