Capítulo : 19°
O dia do
casamento finalmente havia chegado. Arthur estava em um dos quartos da enorme
casa do que ele chamava de sítio. coisas montadas do alto de seu quarto. O
local onde ocorreria o casamento, as mesas dispostas do jeito que Lua
escolherá. Estava exatamente como planejado. Seria um casamento apenas para os
mais próximos. Passariam a noite de núpcias no quarto principal da casa.
Descerá para conferir o som. Era engenheiro de som, havia feito a faculdade por mero hobbie. Tinha duas faculdades ainda em seu currículo Administração e Direito. Olhou as mesas de som, estava tudo correto.
- Posso ajudar em alguma coisa Sr. Aguiar? – perguntou a organizadora.
- Não, estou apenas conferindo as mesas de som... – disse ele olhando atentamente a mesa de som.
- Claro... qualquer coisas é só chamar..
- Pode deixar! Farei isso qualquer coisa...
Ele mexia entretido nas mesas. Viu que o céu começar a escurecer. Assustou-se, olhou para o relógio. Já estava atrasado. Precisava se arrumar com urgência. Dali a alguns minutos os convidados poderiam começar a chegar e ele ainda estava de chinelo. Tomou um banho rápido, colocou o meio-fraque, o sapato cuidadosamente polido e desceu para ir receber os convidados que dali a alguns instantes estariam chegando.
Estava tudo pronto agora. Os arranjos em cima das mesas, os pratos cuidadosamente colocados em cima destas. As pessoas começaram a chegar rapidamente e logo o espaço estava todo tomado. Arthur tinha sido avisado que montanhas de repórteres se encontravam a porta do sítio.
- Boa noite Arthur! – disse Claudia se aproximando. – Você esta muito bem...
- Obrigado... cadê a Lua? – perguntou ele automático
- Vai demorar mais um pouco querido... ela é a noiva! – disse Clauda sorrindo.
Ele sorriu e pensou que ela pudesse fugir quando estivesse a caminho do casamento. Ele não sabia ao certo o que pensar, um medo absurdo havia começado a tomar conta dele. Se apegava a uma única coisa: Se ela fugisse sua mãe nunca voltaria a andar. Ficou um pouco mais aliviado quando pensou nisso... tinha Lua em suas mãos de certa forma.
Sophia,Micael e Marcelle chegaram. A menininha seria a dama de honra do casamento. Logo em seguida, Mel e Chay também chegaram. Os dois casais de padrinhos já estavam ali, agora faltava apenas a noiva.
- Calma primo! – disse Chay se aproximando.
- Eu estou calmo.
- Não é o que parece... Você acha que ela ira fugir? – perguntou ele rindo.
- Claro que não... Pelo menos é o que eu espero. – disse Arthur.
- Cara... fica calmo... noivas se atrasam...
- Eu sei disso porra... – disse ele mexendo as mãos impacientes.
- É melhor eu deixar você ai sozinho... vou ficar lá fora... Afinal tenho que ficar a postos. É melhor você ir para o altar logo... a Lua já deve estar chegando
Arthur encaminhou-se para o altar. Todas as cadeiras já estavam ocupadas. As pessoas conversavam descontraídas. Aproximou-se o mais devagar possível do altar, o padre já encontrava-se da mesa, tinha um sorriso fraterno no rosto ao mirar Arthur. O rapaz suspirou ao se colocar do lado direito do altar para esperar a noiva.
- Calma meu rapaz. – disse o padre se aproximando de Arthur.
- Estou calmo...
- Não é o que parece, você está suando...
- Está calor... – respondeu Arthur tentando convencer-se de sua mentira.
- Você realmente está nervoso meu rapaz, não sei se você lembra, mas estamos no inverno.. – disse o padre batendo nas costas de Arthur.
O padre voltou a arrumar as coisas para o casamento. Arthur sorriu ao ver Germana se aproximar dele.
- Como você esta bonito meu menino... – disse Germana o abraçando. – Esperei muito por esse dia...
- Fala como se fosse a minha mãe as vezes... – disse ele dando um abraço apertado.
- Mas eu sou sua mãe... te crio desde que nasceu... – disse ela sorrindo
- Isso é verdade, por isso quero que a senhora fique aqui no altar. Do meu lado...
- Não menino... eu não devo...
- Posso saber por que?
- Por que não oras... – disse Germana sem graça.
- Vai ficar sim... aqui do meu lado. Como se fosse a minha mãe de verdade.
Germana sorriu e sentou-se em um banco reservado para a família do noivo. Poucas pessoas ali eram parentes de Lua ou de Arthur. Eram mais amigos que ali estavam presentes. Ele se mexei inquieto, as pessoas estavam distraídas, ao longe pode ver Marcelle de mãos dadas com Micael brincando de pular. Pode ver o sorriso estampado no rosto deles e de Sophia que olhava a cena junto com Mel e Chay.
Descerá para conferir o som. Era engenheiro de som, havia feito a faculdade por mero hobbie. Tinha duas faculdades ainda em seu currículo Administração e Direito. Olhou as mesas de som, estava tudo correto.
- Posso ajudar em alguma coisa Sr. Aguiar? – perguntou a organizadora.
- Não, estou apenas conferindo as mesas de som... – disse ele olhando atentamente a mesa de som.
- Claro... qualquer coisas é só chamar..
- Pode deixar! Farei isso qualquer coisa...
Ele mexia entretido nas mesas. Viu que o céu começar a escurecer. Assustou-se, olhou para o relógio. Já estava atrasado. Precisava se arrumar com urgência. Dali a alguns minutos os convidados poderiam começar a chegar e ele ainda estava de chinelo. Tomou um banho rápido, colocou o meio-fraque, o sapato cuidadosamente polido e desceu para ir receber os convidados que dali a alguns instantes estariam chegando.
Estava tudo pronto agora. Os arranjos em cima das mesas, os pratos cuidadosamente colocados em cima destas. As pessoas começaram a chegar rapidamente e logo o espaço estava todo tomado. Arthur tinha sido avisado que montanhas de repórteres se encontravam a porta do sítio.
- Boa noite Arthur! – disse Claudia se aproximando. – Você esta muito bem...
- Obrigado... cadê a Lua? – perguntou ele automático
- Vai demorar mais um pouco querido... ela é a noiva! – disse Clauda sorrindo.
Ele sorriu e pensou que ela pudesse fugir quando estivesse a caminho do casamento. Ele não sabia ao certo o que pensar, um medo absurdo havia começado a tomar conta dele. Se apegava a uma única coisa: Se ela fugisse sua mãe nunca voltaria a andar. Ficou um pouco mais aliviado quando pensou nisso... tinha Lua em suas mãos de certa forma.
Sophia,Micael e Marcelle chegaram. A menininha seria a dama de honra do casamento. Logo em seguida, Mel e Chay também chegaram. Os dois casais de padrinhos já estavam ali, agora faltava apenas a noiva.
- Calma primo! – disse Chay se aproximando.
- Eu estou calmo.
- Não é o que parece... Você acha que ela ira fugir? – perguntou ele rindo.
- Claro que não... Pelo menos é o que eu espero. – disse Arthur.
- Cara... fica calmo... noivas se atrasam...
- Eu sei disso porra... – disse ele mexendo as mãos impacientes.
- É melhor eu deixar você ai sozinho... vou ficar lá fora... Afinal tenho que ficar a postos. É melhor você ir para o altar logo... a Lua já deve estar chegando
Arthur encaminhou-se para o altar. Todas as cadeiras já estavam ocupadas. As pessoas conversavam descontraídas. Aproximou-se o mais devagar possível do altar, o padre já encontrava-se da mesa, tinha um sorriso fraterno no rosto ao mirar Arthur. O rapaz suspirou ao se colocar do lado direito do altar para esperar a noiva.
- Calma meu rapaz. – disse o padre se aproximando de Arthur.
- Estou calmo...
- Não é o que parece, você está suando...
- Está calor... – respondeu Arthur tentando convencer-se de sua mentira.
- Você realmente está nervoso meu rapaz, não sei se você lembra, mas estamos no inverno.. – disse o padre batendo nas costas de Arthur.
O padre voltou a arrumar as coisas para o casamento. Arthur sorriu ao ver Germana se aproximar dele.
- Como você esta bonito meu menino... – disse Germana o abraçando. – Esperei muito por esse dia...
- Fala como se fosse a minha mãe as vezes... – disse ele dando um abraço apertado.
- Mas eu sou sua mãe... te crio desde que nasceu... – disse ela sorrindo
- Isso é verdade, por isso quero que a senhora fique aqui no altar. Do meu lado...
- Não menino... eu não devo...
- Posso saber por que?
- Por que não oras... – disse Germana sem graça.
- Vai ficar sim... aqui do meu lado. Como se fosse a minha mãe de verdade.
Germana sorriu e sentou-se em um banco reservado para a família do noivo. Poucas pessoas ali eram parentes de Lua ou de Arthur. Eram mais amigos que ali estavam presentes. Ele se mexei inquieto, as pessoas estavam distraídas, ao longe pode ver Marcelle de mãos dadas com Micael brincando de pular. Pode ver o sorriso estampado no rosto deles e de Sophia que olhava a cena junto com Mel e Chay.
A Marcha
Nupcial começou, trazendo Arthur novamente a realidade. Ele olhou assustado ao
seu redor, parecia ter viajado muitas milhas de distancia dali. Nunca imaginou
casando-se nessas circunstâncias, na realidade nunca tinha imaginada se casar
um dia.
Dulce apareceu perante todos linda. O vestido realçava todas as curvas do corpo de um modo delicado. Todos se levataram para poder vê-la passar. A passos firmes e com um sorriso no rosto Lua ia passando o corredor onde chovia pétalas de rosas brancas e vermelhas sobre ela.
Arthur ficou ali parado, apenas olhando-a entrar com aquela delicadeza de uma menina mulher, que estava totalmente compenetrada no que estava fazendo. Os dois casais de padrinhos já encontravam-se em seus lugares. Mel e Sophia disfarçavam a emoção limpando cuidadosamente o rosto. Arthur foi até a beira do altar e estendeu o braço, Lua o aceitou. Estava tremula apenas de toda confiança que passava aos convidados.
- Você está bem? – perguntou Arthur num sussurro enquanto caminhavam para o altar.
- Estou. – disse ela de modo firme e suave.
Chegaram ao altar e pararam na frente do padre. Os pensamentos turbilhoavam a mente de ambos. Muitas coisas passavam pelos olhos deles enquanto o padre falava sobre como a instituição do casamento era importante. Lua não escutava nenhuma palavra, apenas imaginava como seria sua vida se não tivesse aceitado a proposta de Arthur. Seu cabeça viajava pelo tempo, tinha traspassado a barreira do tempo e do espaço. Podia ver e sentir tantas coisas em um único momento. Sua alma voltou para onde deveria estar, em seu casamento. Ao lado do homem que dali alguns momentos seria seu marido.
Arthur estava ali ao lado de Lua. Seus pensamentos vagavam em lembranças difusas que acreditavam ser de seus pais, poderia ser apenas a imaginação de criança que criou aquelas imagens. Preferia crer que haviam acontecido em um passado distante. Olhou para o banco ao seu lado e viu de relance seus pais sentados ali sorrindo para ele. Chacoalhou a cabeça discretamente.
Marcelle, entrava com graça trazendo as alianças. Lua sorriu para a afilhada, a garotinha sorria para todas as pessoas, roubando por um breve momento a cena do casamento. Micael e /sophia sorriam do altar olhando a filha. A pequena garotinha se aproximou do altar com a almofada onde estavam as alianças do casamento e as entregou para Arthur, que depositou um beijo na bochecha de Marcelle. O padre benzeu as alianças e o momento mais esperado por todos e mais crítico do casamento chegou finalmente.
Lua encarou as alianças que estavam na almofada trazida por Marcelle. O padre a benzeu entregando a primeira aliança a Arthur.
Ele a olhou fixamente por um momento e logo em seguida olhou para Lua. Tinham plena consciência de que não poderiam voltar mais atrás.
- Lua Maria Blanco– falou o Padre – Aceita Arthur Queiroga de bandeira Aguiar como seu marido?
Arthur a encarou. Fechou os olhos. A pergunta que mais o preocupava havia acabado de ser feita. Tinha pedido que isso fosse tirado, mas como recitou não haviam avisado o padre provavelmente.
Lua o encarou e sorriu. Sentiu que em um breve momento tinha o controle da situação.
- Aceito. – disse ela finalmente.
Arthur respirou com facilidade novamente.
- Arthur Queiroga de Bandeira Aguiar – falou o padre – aceita Lua Maria Blanco como sua legítima esposa?
- Aceito. – disse ele sorrindo.
Dulce apareceu perante todos linda. O vestido realçava todas as curvas do corpo de um modo delicado. Todos se levataram para poder vê-la passar. A passos firmes e com um sorriso no rosto Lua ia passando o corredor onde chovia pétalas de rosas brancas e vermelhas sobre ela.
Arthur ficou ali parado, apenas olhando-a entrar com aquela delicadeza de uma menina mulher, que estava totalmente compenetrada no que estava fazendo. Os dois casais de padrinhos já encontravam-se em seus lugares. Mel e Sophia disfarçavam a emoção limpando cuidadosamente o rosto. Arthur foi até a beira do altar e estendeu o braço, Lua o aceitou. Estava tremula apenas de toda confiança que passava aos convidados.
- Você está bem? – perguntou Arthur num sussurro enquanto caminhavam para o altar.
- Estou. – disse ela de modo firme e suave.
Chegaram ao altar e pararam na frente do padre. Os pensamentos turbilhoavam a mente de ambos. Muitas coisas passavam pelos olhos deles enquanto o padre falava sobre como a instituição do casamento era importante. Lua não escutava nenhuma palavra, apenas imaginava como seria sua vida se não tivesse aceitado a proposta de Arthur. Seu cabeça viajava pelo tempo, tinha traspassado a barreira do tempo e do espaço. Podia ver e sentir tantas coisas em um único momento. Sua alma voltou para onde deveria estar, em seu casamento. Ao lado do homem que dali alguns momentos seria seu marido.
Arthur estava ali ao lado de Lua. Seus pensamentos vagavam em lembranças difusas que acreditavam ser de seus pais, poderia ser apenas a imaginação de criança que criou aquelas imagens. Preferia crer que haviam acontecido em um passado distante. Olhou para o banco ao seu lado e viu de relance seus pais sentados ali sorrindo para ele. Chacoalhou a cabeça discretamente.
Marcelle, entrava com graça trazendo as alianças. Lua sorriu para a afilhada, a garotinha sorria para todas as pessoas, roubando por um breve momento a cena do casamento. Micael e /sophia sorriam do altar olhando a filha. A pequena garotinha se aproximou do altar com a almofada onde estavam as alianças do casamento e as entregou para Arthur, que depositou um beijo na bochecha de Marcelle. O padre benzeu as alianças e o momento mais esperado por todos e mais crítico do casamento chegou finalmente.
Lua encarou as alianças que estavam na almofada trazida por Marcelle. O padre a benzeu entregando a primeira aliança a Arthur.
Ele a olhou fixamente por um momento e logo em seguida olhou para Lua. Tinham plena consciência de que não poderiam voltar mais atrás.
- Lua Maria Blanco– falou o Padre – Aceita Arthur Queiroga de bandeira Aguiar como seu marido?
Arthur a encarou. Fechou os olhos. A pergunta que mais o preocupava havia acabado de ser feita. Tinha pedido que isso fosse tirado, mas como recitou não haviam avisado o padre provavelmente.
Lua o encarou e sorriu. Sentiu que em um breve momento tinha o controle da situação.
- Aceito. – disse ela finalmente.
Arthur respirou com facilidade novamente.
- Arthur Queiroga de Bandeira Aguiar – falou o padre – aceita Lua Maria Blanco como sua legítima esposa?
- Aceito. – disse ele sorrindo.
posta muito mais
ResponderExcluirquero mais
ResponderExcluirPOSTA MAAAAAAAIA !! Naiara
ResponderExcluirPosta logo...
ResponderExcluir