17° capítulo
O clima na casa ficava a cada dia mais tenso. Faltava apenas uma semana e meia para que Lua voltasse para Itália. Será que aconteceria algo entre eles até lá? Os dois já não podiam negar que a vontade de estarem juntos era grande, mas eles se renderiam a essa paixão?
Maria: Vai sair senhorita? – perguntou a Lua, assustando a mesma que estava saindo de casa.
Lua: Preciso ficar sozinha. – respondeu-lhe. – Vou dar uma volta e não tenho horas pra voltar, sim? – ia saindo, mas Maria lhe chama.
Maria: Avisou ao senhor Aguiar ? – perguntou a intrometida empregada. – Ele está responsável pela senhorita.
Lua: Já sou maior de idade, portanto eu mesma cuido de mim. – sorriu irônica e saiu da casa.
Maria: Essa garota está aprontando alguma e eu vou descobrir. – falou desconfiada e foi para a cozinha.
Lua precisava refletir, queria ficar um tempo sozinha. Resolveu ir até o parque que tinha ali perto. Lá era calmo, apesar da gritaria das crianças que brincavam, mas lá era ótimo para pensar.
Pablo: Lua. – sorriu se aproximando dela. – Está no mundo da lua? – sentou ao lado dela, no banco da praça.
Lua: Oi Pablo. – sorriu sem vontade. – Estou pensando na vida. – respondeu-lhe. – Vim aqui a fim de ficar só. – soltou-lhe uma indireta.
Pablo: Isso tem haver com o amor? – perguntou curioso.
Lia: Sim. – assentiu. – Já estou indo pra casa. – levantou-se.
Pablo: Se quiser eu te levo. – Lua já ia negar, quando Pablo fala. – E não adianta recusar, você vai aceitar minha carona. – sorriu.
Lu: Não precisa, a casa da minha irmã é bem perto daqui. – Pablo revirou os olhos. – Ok, eu aceito a carona. – disse se dando por vencida.
Com um sorriso vitorioso nos lábios, Pablo deu passagem para que Lua fosse à sua frente. Hoje a Lourinhã seria sua, pensava Pablo, intenções maliciosas passavam pela sua cabeça. Lua aceitou a carona, ela não fazia idéia do que iria lhe acontecer.
Lua: Eu disse que não precisava. Não demorou nem 5 minutos pra chegar aqui. – sorriu de leve. – Obrigada, mesmo assim. – falou quando ele parou o carro.
Pablo: Você pode me agradecer de um jeito melhor. – sorriu malicioso e beijou Lua, que tentava de todo jeito parar aquele beijo frio.
Pablo separou-se de Lua e travou todas as portas do carro. Logo, ele passou a loira para o banco de trás, Lua gritava pedindo socorro, mas era em vão já que a rua estava deserta, por ser de manhã. Sem delicadeza alguma, ele arrancou as roupas da loira e abaixou sua calça, seguida da cueca.
Pablo: A camisinha, até por que eu não quero ser papai. – sorriu safado e abriu o pacote de camisinha que havia tirado da sua calça.
Com força, Pablo a penetrou, Lua chorava e gritava sentindo dor, mas ele não queria saber. Não se importava se estava doendo, só queria “usá-la”.

ai ++++++++++++++++++++++++++++++++ pf
ResponderExcluirNossa, esse foi forte en, credo, posta mais por favor!
ResponderExcluirPooooosta mais ?A web e sua ou pegou de um blog ?
ResponderExcluirque FDP,cadê o Arthur nessas horas? ++++++++
ResponderExcluirSe a Lua contar pro Arthur ele pira
ResponderExcluirDormindo
ResponderExcluir