10 de jul. de 2012

Greve De Sexo


011.





Arthur socou a porta do último privativo e puxo Lua para dentro. Prensou-a na ali e com
o rosto próximo demais do seu girou a chave. O peito de Lua arfava, subindo e descendo em um
ritmo descompassado. Ele olhou para o seu decote sorrindo de maneira maliciosa e mordendo o
lábio inferior. Ela o deixaria louco.
E então Lua perdeu o próprio auto controle que havia mantido por tanto tempo e grudou a
boca de Arthur beijando-o de maneira ávida puxando-lhe os cabelos. As pequenas mãos
desceram até o zíper da calça de maneira desajeitada.Arthur segurou seus quadris fazendo-a
envolver as pernas em volta de seu corpo.

— Você... Está louco... — Lua sussurrou em seu ouvido enquanto sentia-o deslizar as mãos por
dentro do vestido e puxar-lhe a peça intima até os tornozelos.
— Você me deixa assim...
— Arthur a cami... — antes de completar a frase sentiu-o entrando dentro de si fazendo um
gemido ser abafado pela boca de Arthur na sua.

Ele deslizou a boca para o ombro nu de Lua mordiscando-o já sentindo os espasmos violentos
percorrerem seu corpo. Lua atingiu o clímax antes segurando um grito cravando as unhas nas
costas do marido. Arthur logo a alcançou deixando o peso do corpo cair sobre o dela.

— Ai... Isso foi... Ótimo... — ela murmurou completamente ofegante enquanto descia de seu colo.
— Você... Ah Lua, você é maravilhosa. — ele beijou seu pescoço abraçando-a pela cintura.
— Por isso você se casou comigo, amor. — ela riu em seu ouvido e logo em seguida beijando seu
ombro. — Vamos para casa... Minha vez de brincar.

Um comentário: