Capítulo Onze p.9 ~ Fim ~
— Eu superei
rapidamente, depois que me achei totalmente idiota, ao ouvir o que você contou
sobre Diego e Alice. Dirigi furioso e depois parei e pensei um pouco. Depois
dirigi novamente até a joalheria mais próxima. — Ele tirou o anel da caixa e,
olhando profundamente para aqueles olhos castanhos, colocou-o no terceiro dedo
da mão dela. — Você vai se casar comigo, Lua, pois não aceitarei
"não" como resposta.
— E não terá — Lua falou, tonta de felicidade. Arthur levantou a mão dela até sua boca, beijando o anel como uma bênção.
— Jamais acreditei que pudesse amar alguém como amo você.
Lua curvou a mão em torno da linha da mandíbula dele, com os olhos brilhantes fitando os olhos negros e possessivos dele.
— Você me excita, me enfurece e me enlouquece, mas me apaixonei por você desde o nosso primeiro beijo.
— E agora que você me fala — resmungou Arthur, pegando-a no colo e beijando-a apaixonadamente, enquanto a levava para cima. — Sinto como se tivesse esperado toda a minha vida só para amá-la. — E ele a beijou novamente, deitando-a lentamente sobre a cama.
— E não terá — Lua falou, tonta de felicidade. Arthur levantou a mão dela até sua boca, beijando o anel como uma bênção.
— Jamais acreditei que pudesse amar alguém como amo você.
Lua curvou a mão em torno da linha da mandíbula dele, com os olhos brilhantes fitando os olhos negros e possessivos dele.
— Você me excita, me enfurece e me enlouquece, mas me apaixonei por você desde o nosso primeiro beijo.
— E agora que você me fala — resmungou Arthur, pegando-a no colo e beijando-a apaixonadamente, enquanto a levava para cima. — Sinto como se tivesse esperado toda a minha vida só para amá-la. — E ele a beijou novamente, deitando-a lentamente sobre a cama.
— E quando você percebeu
que me amava? — ela perguntou, entre os beijos.
— Eu podia dizer que foi hoje à tarde, na casa da fazenda, mas isso não é verdade — admitiu. — Acho que já sabia há meses, mas não queria reconhecer. Provavelmente quando a vi novamente. Lembrei de você no passado como uma menina esguia e de pele clara, com grandes olhos e que parecia jovem demais para pensar em se casar e senti muita pena de você. Mas no dia que você entrou no meu escritório no Rio e a vi altiva e estendendo a mão para mim, não consegui desviar os olhos. E você fez o que pôde para me ignorar.
— Eu tinha certeza de que tinha se casado com Alice e, sabendo o que eu sabia, também senti pena de você, e nem sequer ousei encará-lo.
— Você sentiu pena de mim! Acho que ninguém mais na vida sentiu pena de mim e não tenho certeza se gosto desta ideia.
— Não se preocupe. — Lua deu um beijo nos lábios dele. — Eu rapidamente superei isso e algumas vezes pensei que fritá-lo em óleo fervente poderia ser uma boa alternativa.
— Quando penso em como me comportei não a culpo, mas você me fascinou e confundiu tanto que não conseguia pensar direito. Não tinha qualquer intenção de ir adiante com um casamento por conveniência, mas quando você me ignorou, me peguei insistindo várias vezes seguidas. Acho que eu sempre soube que a amava, mas tinha muito medo de admitir para mim mesmo.
— Eu podia dizer que foi hoje à tarde, na casa da fazenda, mas isso não é verdade — admitiu. — Acho que já sabia há meses, mas não queria reconhecer. Provavelmente quando a vi novamente. Lembrei de você no passado como uma menina esguia e de pele clara, com grandes olhos e que parecia jovem demais para pensar em se casar e senti muita pena de você. Mas no dia que você entrou no meu escritório no Rio e a vi altiva e estendendo a mão para mim, não consegui desviar os olhos. E você fez o que pôde para me ignorar.
— Eu tinha certeza de que tinha se casado com Alice e, sabendo o que eu sabia, também senti pena de você, e nem sequer ousei encará-lo.
— Você sentiu pena de mim! Acho que ninguém mais na vida sentiu pena de mim e não tenho certeza se gosto desta ideia.
— Não se preocupe. — Lua deu um beijo nos lábios dele. — Eu rapidamente superei isso e algumas vezes pensei que fritá-lo em óleo fervente poderia ser uma boa alternativa.
— Quando penso em como me comportei não a culpo, mas você me fascinou e confundiu tanto que não conseguia pensar direito. Não tinha qualquer intenção de ir adiante com um casamento por conveniência, mas quando você me ignorou, me peguei insistindo várias vezes seguidas. Acho que eu sempre soube que a amava, mas tinha muito medo de admitir para mim mesmo.
Lua imaginava isso, mas
ela parou de imaginar quando fez amor com ele de forma lenta e tátil, realizada
com a intensidade das sensações originadas por eles terem confessado
abertamente seu amor, transportando-os para uma nova dimensão, em que existiam
somente como um.
Certamente nada mais poderia dar errado, pensava Lua, olhando ansiosamente pela janela da sala de estar. Os amigos e a família haviam chegado nos dois últimos dias: Juan e Cássia com o bebê, Kátia e Tony, e amigos de Arthur de todo o mundo. Era o dia de seu casamento. Sophia, sua madrinha, saíra para a igreja há meia hora.
Lua voltou-se para a mãe. — Tem certeza de que o carro de noiva foi alugado para as duas horas? Sei que existe um certo charme no atraso da noiva, mas isso não se aplica ao carro. Eleja está quase vinte minutos atrasado.
Maria Cláudia sorriu para a filha com lágrima nos olhos. Lua nunca estivera tão linda, com um vestido de cetim branco classicamente cortado e bordado com pequeníssimos cristais em torno do pescoço e de mangas curtas. A saia seguia o contorno de seu corpo e se ostentava na parte de trás em uma elegante cauda, também cravejada de cristal. Seu magnífico cabelo era um volume de cachos deixados soltos seguindo as estritas instruções de Arthur e uma tiara de cristal sustentava o delicado véu.
— Mãe, pare de ficar tão nervosa. O que vamos fazer?
Uma batida na poria e o problema estava resolvido e cinco minutos depois sua mãe murmurava:
— Chegamos, querida.
Quando mãe e filha saíram do carro de noiva no portão da antiga igreja de Chipping Beecham, foi possível sentir uma grande animação pelo que seria sem dúvida o casamento do ano.
Certamente nada mais poderia dar errado, pensava Lua, olhando ansiosamente pela janela da sala de estar. Os amigos e a família haviam chegado nos dois últimos dias: Juan e Cássia com o bebê, Kátia e Tony, e amigos de Arthur de todo o mundo. Era o dia de seu casamento. Sophia, sua madrinha, saíra para a igreja há meia hora.
Lua voltou-se para a mãe. — Tem certeza de que o carro de noiva foi alugado para as duas horas? Sei que existe um certo charme no atraso da noiva, mas isso não se aplica ao carro. Eleja está quase vinte minutos atrasado.
Maria Cláudia sorriu para a filha com lágrima nos olhos. Lua nunca estivera tão linda, com um vestido de cetim branco classicamente cortado e bordado com pequeníssimos cristais em torno do pescoço e de mangas curtas. A saia seguia o contorno de seu corpo e se ostentava na parte de trás em uma elegante cauda, também cravejada de cristal. Seu magnífico cabelo era um volume de cachos deixados soltos seguindo as estritas instruções de Arthur e uma tiara de cristal sustentava o delicado véu.
— Mãe, pare de ficar tão nervosa. O que vamos fazer?
Uma batida na poria e o problema estava resolvido e cinco minutos depois sua mãe murmurava:
— Chegamos, querida.
Quando mãe e filha saíram do carro de noiva no portão da antiga igreja de Chipping Beecham, foi possível sentir uma grande animação pelo que seria sem dúvida o casamento do ano.
Lua sorriu diante de todos os rostos sorridentes enquanto seguia até a
igreja. Sophia estava esperando e rapidamente ajeitou seu véu e a cauda do
vestido, antes de Lua entrar na igreja com os braços dados à mãe.
Mas depois de entrar na igreja, a noiva não tinha olhos para ninguém, além do alto, moreno e incrivelmente lindo noivo que a esperava no altar...
Todos concordaram que a cerimônia foi muito emocionante e, quando o padre falou "pode beijar a noiva", um suspiro coletivo foi ouvido diante da beleza do momento e eventualmente o beijo se tornou uma gargalhada o que despertou o convidado mais novo, o filho de Cássia, que começou a chorar.
Mas quando Lua registrou o barulho, ela já estava caminhando para a saída da igreja de braços dados com o homem de seus sonhos e feliz demais para se importar...
Mas depois de entrar na igreja, a noiva não tinha olhos para ninguém, além do alto, moreno e incrivelmente lindo noivo que a esperava no altar...
Todos concordaram que a cerimônia foi muito emocionante e, quando o padre falou "pode beijar a noiva", um suspiro coletivo foi ouvido diante da beleza do momento e eventualmente o beijo se tornou uma gargalhada o que despertou o convidado mais novo, o filho de Cássia, que começou a chorar.
Mas quando Lua registrou o barulho, ela já estava caminhando para a saída da igreja de braços dados com o homem de seus sonhos e feliz demais para se importar...
FIM
Espero que tenham gostado !
Creditos:
Ronnie
QUERO MUITOS COMETÁRIOS.
amei q web podia ter segunda temporada néh?
ResponderExcluirAhhh MUITO LINDO, QUE TAL UMA SEGUNDA TEMPORADA EM? By: Patricia
ResponderExcluirEu amei o final e também concordo com os outros comentários tem que ter a segunda temporada pois acho que eles tem que viver a história deles juntos e com a certeza de que se amam , sei que vai haver conflitos mais eu também sei que vai haver AMOR , MUITO AMORRRRR , rsrs
ResponderExcluiramei amei amei amo seu blog flor
ResponderExcluirPERFEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEITA! OMG! FINAL LINDOOOO!
ResponderExcluirAWN PERFECT!!
ResponderExcluirQuero segunda temporada! Web Linda!!!
ResponderExcluirlindooooooooooooooo .....
ResponderExcluirAmei a web do começo ao fim !
vai ter segunda temporada?
super ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeei demais
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