Capítulo Onze p.3
Arthur era pura
determinação masculina quando rolou sobre ela e se sentou, tomando-a nos
braços.
— Vou voltar para a
Inglaterra quando você partir, em três dias, e pegar suas coisas. Não deve
demorar mais de um dia.
— Espere um minuto. — Lua se soltou dos braços dele e virou para encará-lo. — Quando eu disse "sim" eu não quis dizer "sim, eu me mudaria para morar com você, Arthur". Eu quis dizer “sim, adoro sua casa". Quem não adoraria? Mas isso não vem ao caso. Não posso simplesmente pegar minhas coisas e vir para a Itália. Tenho uma empresa para administrar.
— Posso cuidar disso facilmente — ele retrucou, com menosprezo.
— Como? — perguntou Lua.
— Vou pedir que meu departamento pessoal procure um novo chef para você e meu pessoal verificará o lado comercial das coisas, contratará outra pessoa para que sua mãe não tenha que trabalhar, a menos que seja assim que você queira. Sua empresa ficará bem, esperando por você, se quiser voltar a trabalhar futuramente.
Ela ouviu ele despejar seu brilhante plano com grande desânimo e, quando ele terminou, ela tinha saído da cama e estava olhando para o sorridente e arrogante rosto dele com toda a raiva de seu coração. Tinha vontade de bater nele, mas em vez disso falou:
— E o que exatamente eu faria enquanto seus empregados estivessem assumindo meus compromissos, Arthur?
— Você ficaria comigo. Quando eu tivesse que viajar a negócios, você iria comigo. Seria perfeito. — Ele tentou tocá-la, mas Lua se afastou.
— O que há de errado, Lua? Pensei que fosse gostar. — Ele franziu o cenho. — Pense nisso: poderíamos ficar juntos todas as noites.
Ele até se ofereceu para manter a administração de sua empresa para que, quando tivesse o suficiente dela, ela pudesse se dedicar a algo. Como era generoso, ela pensou sarcasticamente, baixando os cílios para ocultar seus olhos expressivos, de forma que ele não visse a raiva e o desapontamento que sentia.
— Espere um minuto. — Lua se soltou dos braços dele e virou para encará-lo. — Quando eu disse "sim" eu não quis dizer "sim, eu me mudaria para morar com você, Arthur". Eu quis dizer “sim, adoro sua casa". Quem não adoraria? Mas isso não vem ao caso. Não posso simplesmente pegar minhas coisas e vir para a Itália. Tenho uma empresa para administrar.
— Posso cuidar disso facilmente — ele retrucou, com menosprezo.
— Como? — perguntou Lua.
— Vou pedir que meu departamento pessoal procure um novo chef para você e meu pessoal verificará o lado comercial das coisas, contratará outra pessoa para que sua mãe não tenha que trabalhar, a menos que seja assim que você queira. Sua empresa ficará bem, esperando por você, se quiser voltar a trabalhar futuramente.
Ela ouviu ele despejar seu brilhante plano com grande desânimo e, quando ele terminou, ela tinha saído da cama e estava olhando para o sorridente e arrogante rosto dele com toda a raiva de seu coração. Tinha vontade de bater nele, mas em vez disso falou:
— E o que exatamente eu faria enquanto seus empregados estivessem assumindo meus compromissos, Arthur?
— Você ficaria comigo. Quando eu tivesse que viajar a negócios, você iria comigo. Seria perfeito. — Ele tentou tocá-la, mas Lua se afastou.
— O que há de errado, Lua? Pensei que fosse gostar. — Ele franziu o cenho. — Pense nisso: poderíamos ficar juntos todas as noites.
Ele até se ofereceu para manter a administração de sua empresa para que, quando tivesse o suficiente dela, ela pudesse se dedicar a algo. Como era generoso, ela pensou sarcasticamente, baixando os cílios para ocultar seus olhos expressivos, de forma que ele não visse a raiva e o desapontamento que sentia.
— Seja sensata, Lua,
você sabe que quer. — Ele a pegou e puxou-a ao seu encontro, espraiando a mão
na base de sua espinha, enquanto a outra levantava o queixo dela. — Então, o
que me diz? Você será minha amante residente...? — Os olhos negros brilhavam
de prazer e algo mais e de repente Lua percebeu que os dois estavam nus, e
ficou tentada a... oh, céus, tão tentada...
Vários questionamentos diferentes inundavam sua mente e o mais importante era: suportaria perdê-lo? Ela o amava com toda a força e abraçada por ele imaginava se o que Arthur oferecia era tão ruim assim. Com o tempo, poderia vir a amá-la. Será que deveria correr o risco?
Ela analisou o rosto rígido e atraente dele e sentiu-se fraca, mas aquela era uma decisão muito importante para ser tratada no meio do sexo.
— Você já morou com muitas mulheres? — Precisava saber se seria apenas mais uma.
— Com nenhuma — ele confessou. — Nunca senti vontade.
— Lá vem você com sua arrogância novamente. — Lua brincou, sentindo uma grande onda de alívio. Se ela seria a primeira, então havia esperança e, com amor e sorte, seria a última. — Mas e quanto a Alice...? Vocês foram noivos.
Ela sentiu o corpo dele ficar tenso e viu as mãos dele caírem abruptamente, quando ele se afastou. Lua ficou surpresa por sua pergunta inócua causar tamanha reação.
— Jamais fale de Alice na minha presença novamente — ele falou.
A ordem dele partiu seu coração rapidamente, destruindo toda esperança. Lua percebeu que Arthur amava Alice, sempre amara e sempre amaria.
Como podia ter sido tão idiota de pensar que ele poderia gostar dela? Queria ficar com ela somente pelo sexo. A verdade é que não seria mais que uma amante a ser descartada quando ele se cansasse e a percepção deixou-a enjoada.
Vários questionamentos diferentes inundavam sua mente e o mais importante era: suportaria perdê-lo? Ela o amava com toda a força e abraçada por ele imaginava se o que Arthur oferecia era tão ruim assim. Com o tempo, poderia vir a amá-la. Será que deveria correr o risco?
Ela analisou o rosto rígido e atraente dele e sentiu-se fraca, mas aquela era uma decisão muito importante para ser tratada no meio do sexo.
— Você já morou com muitas mulheres? — Precisava saber se seria apenas mais uma.
— Com nenhuma — ele confessou. — Nunca senti vontade.
— Lá vem você com sua arrogância novamente. — Lua brincou, sentindo uma grande onda de alívio. Se ela seria a primeira, então havia esperança e, com amor e sorte, seria a última. — Mas e quanto a Alice...? Vocês foram noivos.
Ela sentiu o corpo dele ficar tenso e viu as mãos dele caírem abruptamente, quando ele se afastou. Lua ficou surpresa por sua pergunta inócua causar tamanha reação.
— Jamais fale de Alice na minha presença novamente — ele falou.
A ordem dele partiu seu coração rapidamente, destruindo toda esperança. Lua percebeu que Arthur amava Alice, sempre amara e sempre amaria.
Como podia ter sido tão idiota de pensar que ele poderia gostar dela? Queria ficar com ela somente pelo sexo. A verdade é que não seria mais que uma amante a ser descartada quando ele se cansasse e a percepção deixou-a enjoada.
Creditos:
Ronnie
Pelo amor de Deus posta + ainda hoje! Ta na hora do Arthur dizer que ama ela ou a perdera para sempre. Como ele e burro!
ResponderExcluir+++++++++++++++++++ pfv
ResponderExcluirposta++++++++!faz o Arthur se declarar logo pra Lua please
ResponderExcluirAss:THAY
++++++++++++++++++++++++++*+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluir++++++++++++++++++++++++++*+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirvoce pode enviar as webs para o facebook?
ResponderExcluirfaz o arthur se declarar para ela (pera ai enjoar e coisa de gravida sera que a lua esta gravida?) posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluiramo demais essa web
ResponderExcluir