xxx Meu Cunhado

11° capítulo

Lua compra dois sorvetes de morango, para ela e a pequena Clara. Arthur não conseguia distinguir quem era mais criança, Clara ou Lua? A loira brincava e fazia graça para a pequena que soltava risadas tão gostosas.
Lua: Você quer fazer o que? – abaixou para ficar na altura de Clara, a menina apontou para o escorrego e saiu correndo em direção ao mesmo.
Arthur : Vou lá, ela vai acabar caindo. – ia saindo, mas Lu segura seu braço.
Lua: Deixe Clara se divertir. – pediu. – Ela tem que cair e aprender a se levantar, sozinha. – ele assentiu. Os dois sentaram no banco que tinha ali. – Ela é linda.
Arthur: Pois é. – sorriu, enquanto observava a “filha” brincando no escorregador. – Ela parece muito com a Ana.
Lua: Sim. – concordou. – Só tem o sorriso do Rick, nada mais.
Arthur : Quem é aquele menino que está com ela? – perguntou observando um menino moreno brincando com Clara. – Eu não vou deixar esse garoto brincar com minha filha.
Lua: Larga de ser ciumento. – riu, negando com a cabeça. – São apenas duas crianças, eles não vêem maldade em nada. Relaxa.
- Sou Mel. – apresentou-se. – Aquela é sua filha? – apontou para Clara. Arthur assentiu. – Ela é linda e uma encantadora menina. – sorriu, sentando ao lado dos dois.
Lua: É mesmo. – concordou.
Mel: Aquele é meu filho, o Davi. – apontou o menino que brincava com Clara. – Ele estava tristonho aí eu o trouxe pra brincar um pouco. – disse a simpática morena.
Lua: A Clara caiu e machucou o joelhinho, a trouxemos para que ela pudesse se distrair. – riu.
Mel: Tenho que ir. – disse após verificar o relógio de pulso que estava em seu braço. – Parabéns, a filha de vocês é encantadora. – sorriu e retirou-se.
Lua: Mas ela não é nossa filha. – berrou para que a mulher pudesse ouvir, sem sucesso. – Deus me livre ter um filho com esse aí, coitado da criança. – disse implicando com Arthur.
Arthur : Não precisa fingir que me odeia. – riu.
Clara: Tia Lu . – sentou no colo da tia. – Eu fiz um novo amiguinho. – sorriu banguela. – O Davi, mas ele foi embora. – fez um bico.
Lua: Que legal. – pincelou o nariz da sobrinha. – O Davi foi pra casa dele e nós também temos que ir.
Clara: Mas já? – perguntou triste.
Arthur : Sim, mas outro dia nos voltamos, está bem? – a pequena assentiu abrindo um sorriso largo no rosto.
Clara: Quero pipoca e um algodão doce. – pediu.
Arthur foi comprar o que a filha pediu, enquanto Lua levava a menina para o carro. Logo ele as encontrou no carro e foram embora para casa.
Autor(a): LiliCabral