Cap 2
Lua:
e a criança?
homem: ficou com parentes, nós não sabemos o que aconteceu com os pais, espero que não tenha acontecido uma fatalidade. vc mora naquela região? - olha o estilo totalmente executiva de Lua
Lua: sim, moro no condominio del rey, por isso me interessei pela conversa de vcs, fico tão pouco tempo por la que não sei o que se passa.
mulher: aquela região esta muito perigosa, aconselho a senhora...
Lua: senhorita por favor. - sorrindo de lado
mulher: perdão, aconselho a senhorita não andar naquela região tarde da noite.
Lua: agradeço o conselho, é de grande valia. bom, boa noite pra vcs e mais uma vez desculpe a interrupção. com licença.
o casal sorriu e Lua se afastou voltando para sua mesa. sentou-se e desligou o lap top enquanto esperava a conta. depois do pagamento Lua foi para seu carro travando todas as portas e seguindo em direção a sua residência.
enquanto esperava o portão da garagem abrir, Lua reclamava por ainda estar lento, ela havia reclamado com o porteiro fazia uma semana e a central não respondia o comando dos controles atrasado a entrada e saida dos moradores.
quando finalmente o portão abriu e Lua acelerou um homem se jogou na frente do seu carro lhe apontando uma arma, Lua gelou e ficou sem reação, ele seguiu até o seu lado e mandou ela abrir a porta, com a arma apontada em sua direção Lua tirou seu cinto e abriu a porta, quando ia sair o homem de voz grossa mandou ela passar pro banco do carona, e ela atendeu o pedido, tremendo e sem conseguir nem ao menos gritar devido ao pânico.
o homem entrou e deu a ré no carro, saindo da frente do condominio, Lua o olhava, ele estava com uma toca preta que se estendia da cabeça e cobria todo o seu rosto.
Lua: se...- tremia e gaguejava - é dinhe..dinheiro que quer, darei...mais me deixe sair
xxx: calada - ele seguia com o carro e parecia calmo, entrou em umas ruas escuras até entrar em um beco um pouco estreito e logo estavam em uma garagem.
ainda com a arma na mão, ele apontou pra Lua e segurou o braço da mesma puxando ela para sair pela porta do motorista, ela passou por cima com um pouco de dificuldade. ele segurava firme a machucando. ele colocou Lua em sua frente e encostou a arma na cintura dela enquanto abria uma porta com a outra mão, empurrou Lua fazendo ela se chocar com uma mesa logo na entrada do casebre.
Lua: o que vc quer?
xxx: dinheiro - dizia ele enquanto tracava todas as fechaduras e cadeados que tinha na porta, a casa estava escura e as janelas fechadas, a pouca luz que entrava era de um poste atras de um muro fora da casa, a luz entrava pelas frestas das janelas.
Lua: diga quanto quer e me deixe ir - tentando enchergar cada canto e se encolhia- por favor não me machuque - os olhos dela enchiam de lágrimas
xxx: se for boazinha não vou machuca-la. e não chore - ele ligou um pequeno abajur e sentou em uma poltrona, ele pode ver Lua agachada no canto tremendo de medo- esta com medo?
Lua: sim - ela olhava estreitamente pra ele que parecia relaxado na poltrona.
xxx: Lua Blanco
Lua: quem é vc? - perguntou ela surpresa por ele saber seu nome
xxx: conheço vc, ja a vi em algumas revistas, pensa que não sei escolher minhas vitimas? - ele ri
Lua: vamos no caixa e eu te dou tudo, te dou todo meu dinheiro, mais me deixe ir
xxx: nããoo - ele ri mais alto - não tem graça, quero algo mais publico, quero emoção
Lua: me diga seu nome - ela o olhava
xxx: me chame de ... - ele pensou - Aguiar
Lua: Aguiar?
Arthur: sim, é um nome legal
homem: ficou com parentes, nós não sabemos o que aconteceu com os pais, espero que não tenha acontecido uma fatalidade. vc mora naquela região? - olha o estilo totalmente executiva de Lua
Lua: sim, moro no condominio del rey, por isso me interessei pela conversa de vcs, fico tão pouco tempo por la que não sei o que se passa.
mulher: aquela região esta muito perigosa, aconselho a senhora...
Lua: senhorita por favor. - sorrindo de lado
mulher: perdão, aconselho a senhorita não andar naquela região tarde da noite.
Lua: agradeço o conselho, é de grande valia. bom, boa noite pra vcs e mais uma vez desculpe a interrupção. com licença.
o casal sorriu e Lua se afastou voltando para sua mesa. sentou-se e desligou o lap top enquanto esperava a conta. depois do pagamento Lua foi para seu carro travando todas as portas e seguindo em direção a sua residência.
enquanto esperava o portão da garagem abrir, Lua reclamava por ainda estar lento, ela havia reclamado com o porteiro fazia uma semana e a central não respondia o comando dos controles atrasado a entrada e saida dos moradores.
quando finalmente o portão abriu e Lua acelerou um homem se jogou na frente do seu carro lhe apontando uma arma, Lua gelou e ficou sem reação, ele seguiu até o seu lado e mandou ela abrir a porta, com a arma apontada em sua direção Lua tirou seu cinto e abriu a porta, quando ia sair o homem de voz grossa mandou ela passar pro banco do carona, e ela atendeu o pedido, tremendo e sem conseguir nem ao menos gritar devido ao pânico.
o homem entrou e deu a ré no carro, saindo da frente do condominio, Lua o olhava, ele estava com uma toca preta que se estendia da cabeça e cobria todo o seu rosto.
Lua: se...- tremia e gaguejava - é dinhe..dinheiro que quer, darei...mais me deixe sair
xxx: calada - ele seguia com o carro e parecia calmo, entrou em umas ruas escuras até entrar em um beco um pouco estreito e logo estavam em uma garagem.
ainda com a arma na mão, ele apontou pra Lua e segurou o braço da mesma puxando ela para sair pela porta do motorista, ela passou por cima com um pouco de dificuldade. ele segurava firme a machucando. ele colocou Lua em sua frente e encostou a arma na cintura dela enquanto abria uma porta com a outra mão, empurrou Lua fazendo ela se chocar com uma mesa logo na entrada do casebre.
Lua: o que vc quer?
xxx: dinheiro - dizia ele enquanto tracava todas as fechaduras e cadeados que tinha na porta, a casa estava escura e as janelas fechadas, a pouca luz que entrava era de um poste atras de um muro fora da casa, a luz entrava pelas frestas das janelas.
Lua: diga quanto quer e me deixe ir - tentando enchergar cada canto e se encolhia- por favor não me machuque - os olhos dela enchiam de lágrimas
xxx: se for boazinha não vou machuca-la. e não chore - ele ligou um pequeno abajur e sentou em uma poltrona, ele pode ver Lua agachada no canto tremendo de medo- esta com medo?
Lua: sim - ela olhava estreitamente pra ele que parecia relaxado na poltrona.
xxx: Lua Blanco
Lua: quem é vc? - perguntou ela surpresa por ele saber seu nome
xxx: conheço vc, ja a vi em algumas revistas, pensa que não sei escolher minhas vitimas? - ele ri
Lua: vamos no caixa e eu te dou tudo, te dou todo meu dinheiro, mais me deixe ir
xxx: nããoo - ele ri mais alto - não tem graça, quero algo mais publico, quero emoção
Lua: me diga seu nome - ela o olhava
xxx: me chame de ... - ele pensou - Aguiar
Lua: Aguiar?
Arthur: sim, é um nome legal
Estão gostando ? Quero cometários Lembrando que essa é uma mini-web so tera 9 Capitulo !
amaaaanddoooooooooooooooooooooooooooo posta mais por favor bjks (DaniEla)
ResponderExcluiramei posta mais pfffff
ResponderExcluirmaiiis pfpfpfpf
ResponderExcluirperfeitooooooooooooooooooooooooooooo postaaaa maiiiiiis
ResponderExcluirE de um sequestro nasce um amor q lindo e original)
ResponderExcluirAMEIIIIIIIIIIIIII MAISSSSSSSSSSSSSSSSS
ResponderExcluirMais
ResponderExcluir(Manu)
++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirSensacional. Amei. Posta mais.
ResponderExcluirBjos
sensacionaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal posta maismaismaismaismais por favorrrrrrrrrrr
ResponderExcluir