Capítulo Dez p.5
— Ela jamais ficará
sabendo por mim, mas aconselho que conte. Sua mãe também é sua sócia e ficará
intrigada para saber de onde veio o dinheiro, quando vir o balancete anual da
empresa. Ela ficará magoada, Lua, e você poderá se arrepender de ter omitido.
— Acho que tem razão.
— Confie em mim, Lua, você não sabe mentir bem. Se eu não tivesse ficado cego pelos meus próprios preconceitos e pelo sexo — um sorriso moveu seus lábios — teria percebido suas intenções no Brasil e agora me arrependo amargamente de cada minuto em que pensei que você estava lá atrás de dinheiro para si mesma.
A tensão de Lua evaporou diante da admissão de Arthur. Ela reconheceu que não devia estar sendo fácil para um homem com o ego dele admitir que cometera um tão grande erro de julgamento.
— Acho que tem razão.
— Confie em mim, Lua, você não sabe mentir bem. Se eu não tivesse ficado cego pelos meus próprios preconceitos e pelo sexo — um sorriso moveu seus lábios — teria percebido suas intenções no Brasil e agora me arrependo amargamente de cada minuto em que pensei que você estava lá atrás de dinheiro para si mesma.
A tensão de Lua evaporou diante da admissão de Arthur. Ela reconheceu que não devia estar sendo fácil para um homem com o ego dele admitir que cometera um tão grande erro de julgamento.
Ele a fitou com
intensidade hipnótica. Lua sentiu o grande peito dele se expandir quando ele
respirou profundamente e a fricção fez com que seus seios ficassem intumescidos
em resposta imediata. Seus mamilos ficaram apertados contra o tecido da
camiseta e o nível de percepção física existente entre eles fazia seu corpo
tremer.
— Mas saiba de uma coisa, Lua: enquanto eu viver, nunca... jamais... me arrependerei de ter feito amor com você — ele declarou, com a voz profundamente cheia de emoção. — Somente quando você me falou, no aeroporto, o que pensava sobre mim foi que percebi o que estava perdendo. E tive que fugir, pois sabia que havia alguma verdade nas suas palavras e me senti envergonhado. Mas se houver alguma chance de retomarmos a nossa relação... — E o coração estúpido de Lua virou pelo avesso com essa possibilidade.
Lua viu quando ele moveu a cabeça e sabia o que aconteceria. Com uma enorme força de vontade, ela levantou a mão para interrompê-lo.
— Mas saiba de uma coisa, Lua: enquanto eu viver, nunca... jamais... me arrependerei de ter feito amor com você — ele declarou, com a voz profundamente cheia de emoção. — Somente quando você me falou, no aeroporto, o que pensava sobre mim foi que percebi o que estava perdendo. E tive que fugir, pois sabia que havia alguma verdade nas suas palavras e me senti envergonhado. Mas se houver alguma chance de retomarmos a nossa relação... — E o coração estúpido de Lua virou pelo avesso com essa possibilidade.
Lua viu quando ele moveu a cabeça e sabia o que aconteceria. Com uma enorme força de vontade, ela levantou a mão para interrompê-lo.
— Não, Arthur. — Por um
segundo ela viu o olhar selvagem e primitivo dele, sentiu a tensão de seu corpo
e, enquanto ela observava, ele fechou os olhos brevemente e, respirando
profundamente, se ajeitou.
— Eu jurei que não faria isso — ele falou rispidamente, e se afastou, soltando-a. — Entre no carro e vamos embora.
— Espere um minuto, este carro é meu. Como você vai voltar para a casa do Sr. Szafir? — perguntou Lua.
— Eu pego um táxi — ele falou.
— Não é preciso. Eu vou dirigindo e deixo você lá antes de ir para casa.
— Não, insisto em acompanhá-la até em casa.
Eles falavam como dois estranhos, mas provavelmente seria melhor assim. Se a última hora tinha ensinado algo a Lua foi que, por mais que apreciasse o fato de Arthur ter contado a verdade sobre a herança do seu pai, qualquer contato futuro com ele seria insensatez do pior tipo.
— Eu jurei que não faria isso — ele falou rispidamente, e se afastou, soltando-a. — Entre no carro e vamos embora.
— Espere um minuto, este carro é meu. Como você vai voltar para a casa do Sr. Szafir? — perguntou Lua.
— Eu pego um táxi — ele falou.
— Não é preciso. Eu vou dirigindo e deixo você lá antes de ir para casa.
— Não, insisto em acompanhá-la até em casa.
Eles falavam como dois estranhos, mas provavelmente seria melhor assim. Se a última hora tinha ensinado algo a Lua foi que, por mais que apreciasse o fato de Arthur ter contado a verdade sobre a herança do seu pai, qualquer contato futuro com ele seria insensatez do pior tipo.
Creditos:
Ronnie
Nossa. Mto boa essa web.
ResponderExcluirOwn ñ sei se falo tchupa Arthur ou fico com pena dele torço p ficarem juntos mas acho justo ele correr atrás mais um pouquinho...
ResponderExcluirGosto muito........ dessa web.
ResponderExcluirposta mais pf
ResponderExcluirameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei
ResponderExcluirass:Sophia
esta web está cada vez melhor
ResponderExcluirposta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
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