Web's de Capitulo Único - Two
friends
Sinopse:
se trata de um conto (meio erotico) de dois amigos. Lua e Arthur que descobrem o amor desde jovens, ate que Arthur se muda e vai morar com sua mãe que é separada de seu pai em Santa Catarina. anos se passam e os dois re reencontram e o amor volta todo por completo.
capitulo único.
se trata de um conto (meio erotico) de dois amigos. Lua e Arthur que descobrem o amor desde jovens, ate que Arthur se muda e vai morar com sua mãe que é separada de seu pai em Santa Catarina. anos se passam e os dois re reencontram e o amor volta todo por completo.
capitulo único.
meu nome é Lua, vou lhes contar a minha
história. uma história de amor verdadeiro. um amor incondicional.
quando eu tinha 11 anos eu me lembro que
era um completo tédio na minha rua, não havia crianças, nem pessoas com idades
aproximadas, somente velhas, jogos de baralho, dominó o dia inteiro... eca!
um dia eu estava sentado na varanda da
minha casa, quando percebi que do lado da minha estava havendo uma mudança.
homens uniformizados da empresa transportavam várias caixas de papelão. logo
pensei, enfim uma chance de talvez alguém aparecer. dito e feito, de trás da
caçamba do caminhão surge um garoto carregando uma caixa escrito frágil com
certo esforço. como eu já estava bem próximo dele, ofereci ajuda, distraído ele
finalmente me nota ao quase me esbarrar... ele é lindo - pensei.
eu como não sabia puxar um assunto
espontâneo gaguejava dizendo:
_ hum... é, oi quer ajuda?
_oi, você mora aqui do lado?
_moro sim. respondi eu já suando sem
motivos.
_que legal, seremos vizinhos né?
então ele finalmente sorriu. seu sorriso era a coisa mais linda que já tinha
visto. não sabia ainda o porquê, mas mesmo assim eu fiquei vermelho naquele
instante confuso. ele então me perguntou:
_qual é o seu nome?
_ é Lua.
_o meu é Arthur, prazer!
depois de ele apertar a minha mão, senti ele incomodado com a caixa que ele
carregava.
_quer ajuda com a caixa? são suas
coisas nela?
_não precisa não. esta leve, só as
coisas do meu bichinho de estimação... e ela esta meio nervosa com a viagem.
quer vê-la?
_ um bichinho. qual o nome dela?
_fifi.
_o que é, posso ver?
_fifi é a minha aranha caranguejeira.
eu tenho pavor de sapos e aranhas, e dei
um grito de susto ao ver aquele bicho nojento, em seguida tapei a boca.
_ai, tira isso de perto de mim!
_ he, he... já to acostumado.
todos os que eu mostro a fifi é essa a reação, só que você foi o mais engraçado
até agora!
ele gargalhou da minha reação apavorada
e inesperada. então ele sorriu novamente... nossa seu sorriso é realmente
contagiante. sinto-me tão bem quando ele sorri. estranho, meu peito dói... por
quê?
e de dentro da casa o pai de Arthur o
chama. ele era a superjovem, tudo aquilo que Arthur haveria de ser daqui a uns
anos, eram angelicais.
_Thur, leve suas caixas para seu
quarto!
_ta pai. é... Lua certo?
_é sim.
_nos vemos em breve ta, vamos brincar
depois.
_claro!
e o tempo foi se passando...
flashes de brincadeiras depois de vários
dias e semanas, meses,
anos...
era tudo sempre tão diferente. brincávamos de tudo, esconde-esconde, brigas de
espadas, bonecos, guerras de travesseiros no seu quarto, vídeo game, bicicleta.
certo dia Arthur me chamou para irmos a
um lago que havia ao longe, então fomos os dois de bicicleta correndo sobre a
estrada fechada sobre as arvores que formavam um arco unindo-se.
_Lua, ouvi falar que no fim daquela
rua tem um lago. é verdade?
_não podemos, ninguém freqüenta aquela
área.
_por quê?
_antes tem uma cerca proibindo a entrada,
e é no meio do nada, tem bichos lá. dizem que tem cobras.
_vamos assim mesmo. vai ser legal.
_é melhor não... é longe!
eu sempre fui uma besta ,
ninguém merece!
_e daí, não estamos de bicicleta.
e ele sempre foi persistente e corajoso.
e lá fomos os dois. deixamos as
bicicletas encostadas na cerca para poder subir nelas para pularmos a cerca.
após um tempo caminhando sobre uma trilha feita sobre a grama Arthur disse:
_Lua... posso te perguntar uma
coisa?
acho
que era a primeira vez, sim, eu nunca havia visto o Arthur corado daquele
jeito. ele estava tentando puxar algum assunto que nem ele estava conseguindo
soltar. estranho, ele sempre foi destemido, ainda mais com as palavras. ele
então prosseguiu:
_assim... Lu. você já beijou alguém?
_ãh... beijar? eu não
entendi direito o porquê de tal pergunta. eu me achava nova de mais para pensar
em alguém.
_é... beijar um menino de
verdade. ele corou mais ainda.
_não... eu... nunca beijei.
eu também fiquei envergonhado em responder e baixei a cabeça.
_mas você acha que já era pra eu ter
beijado alguém? continuei
o assunto.
_n-não... claro que não. ainda é cedo.
ainda somos muito jovens he, he...
_não precisa ficar triste... se não
quiser responder pode ficar mudo.
_ta certo.
_e gostar de alguém? novamente corou ele e eu sem
entender.
_gostar? gostar tipo amar?
_isso! ele fingia-se de desentendido olhando o
arvoredo.
_assim... eu amo meu pai e a minha
mãe. desviei do assunto.
_eu não quis dizer amor de pai e mãe,
isso todo mundo tem. eu quis dizer se você ama alguém. tipo em segredo!
ele se virou e disparou seus olhos no
meu, então eu finalmente entendi o principio de suas perguntas estranhas. eu o
encarei por apenas alguns segundos e fiquei completamente vermelho virando-me
pros arvoredos.
_e-eu... se eu amo alguém?
eu... as
palavras não passavam pela garganta, elas entalaram. eu fiquei sem
andar, ali parado, sem dizer
nada.
será que ele sempre soube que eu gosto dele... ou melhor, será
que eu o amo?
será que eu conto?
ele então se aproximou de mim e riu para
me aliviar do nervosismo. ele sabia que seu sorriso concertava
qualquer estrago quando eu estivesse por perto. o mundo poderia acabar em
águas, mas se ele sorrisse pra mim estaria tudo perfeito.
_eu não disse que se não quisesse
responder era só ignorar o que eu disse!
_ah... mas você vai ficar falando e
eu vou ficar sem ter o que falar... isso não é conversa! na
verdade eu queria sim responder essa sua pergunta.
_não tem problema. só de você estar
aqui comigo ouvindo as bobeiras que tenho a dizer já está ótimo pra mim!
ele me fez sorrir.
então ele se aproxima novamente com as
duas mãos escancaradas dizendo:
_ainda bem que você sorriu, senão eu
iria fazer você rir a força!
_ah... não cosquinha não! não vem
Arthur... Thur pára!!!
ele iria começar com aquela sessão de
tortura que eu mais adoro. só havia um único método para parar “as cócegas
mortais”... então eu toquei de leve seu ombro e disse:
_ta com você! e disparei a
correr. ele logo correu atrás de mim sorrindo, eu sabia que ele adorava essa
brincadeira.
e correndo chegamos à beira do lago,
quando ele veio tocar em mim eu fui para trás e tropecei em uma pedra falsa
caindo para trás no gramado junto com ele. ele estava em cima de mim com uma
cara de pena, logo ele perguntou:
_vo-você está bem? se machucou?
_não estou legal. to
legal. eu odiava ver a cara dele de pena,
principalmente quando era pena de mim. até parece que sou um pobre coitado que
não sabe fazer nada. tudo bem que eu sou um pouco descuidado e meio aéreo, mas
eu não gosto quando ele fica assim comigo.
me sinto péssimo!
_olha só seu cotovelo, está
sangrando. ele ainda estava sobre o meu corpo.
_não... isso é só um arranhão.
eu sorri pra ele não entrar em desespero.
_tem certeza que não está doendo? persistiu
ele.
_tenho. eu to bem!
consenti. estava tudo tão magnífico, eu nunca havia ficado tão perto dele. não
tão perto como hoje. sua barriga esquentava a
minha.
eu sorri sem medo. ele não
entendeu.
_que foi?
_nada... você só está jogado em cima
de mim. só isso!
ele sorriu lindamente, ao invés de se
levantar, logo ficou fitando cada detalhe do meu rosto ócludo. eu corei e olhei
para o lago que seguia ao longe, então disse:
_é lindo! meus olhos
brilhavam com a beleza.
_é... realmente é lindo! ele
continuava a me fitar e seus olhos brilhavam. estávamos bem próximos um do
outro, sua boca bem perto da minha, eu sentia seu ar saindo... eu queria sentir
seu gosto, ali, agora. mas hesitava, não criava coragem, apenas o olhava.
até que senti um movimento lento crescer
sobre suas coxas. eu congelei. mais ainda. olhei novamente para o lago com
temor e pânico. ele ficou muito corado e sem jeito, logo se levantou e arrancou
sua camisa e a bermuda jeans escuro ficando apenas de cueca. eu me inclinei
ficando sentado e perguntei:
_ei, o que você vai fazer Thur?
_vou tomar banho ora!
_é-é, mas Thur... temos que voltar, logo
vai anoitecer.
_você acha que viemos aqui só pra olhar.
claro que não!
eu já estava meio corado e confuso, até
que Thur tira a cueca mostrando seu corpo lindo e liso pra mim de costas.
foi ai que eu disparei a gaguejar:
_Arr-Thuur, va-vamos embora... por
fa-favor?
_mas é claro que não!
em seguida ele se lança com tudo na água, ao emergir com a cabeça pra fora ele
diz:
_e aí Lu, vem ou não vem? eu tentei me comunicar, mas o nervoso
cortou minha voz. Thur então se aproximou de mim devagar.
_não acredito que você não vai
aproveitar essa água ótima.
eu não falava, mas suava bicas de
nervoso, eu o sentia diferente, ele estava mais sério e irônico ao mesmo tempo.
estava mais malandro e convicto. até que ele sorriu... seu sorriso estava
diferente, era um sorriso malicioso... ou melhor dizendo, um sorriso safado. eu
não conseguia parar de olhar para o seu pau estava apavorado de vergonha. ele
queria rançar minhas roupas á força.
_vo-você nã-não vai fazer isso!!!
em um pulo pra fora d’água ele agarrou
os meus braços e num lance puxou minha bermuda fora e um pouco da cueca que
escorregou e por ultimo minha camiseta toda molhada de suor. ficamos os dois
nus colados um admirando o outro sobre a ponta do lago. eu estava completamente
off de tanta vergonha e ele sabia disso, então ele me abraçou. com tanta firmeza.
até que ele sussurrou no meu ouvido:
_não tenha vergonha de mim Lua... por
favor! _ficaremos assim até você conseguir me ver como antes.
ficamos um bom tempo
juntos abraçados.
até que eu finalmente consegui levantar
o rosto e lentamente o olhar no fundo de seus olhos... como antes.
ele então me beijou.
fiquei ali, parado de olhos arregalados
enquanto sua boca se encontrava com a minha. finalmente fechei os olhos e me
deixei levar pelo momento, eu finalmente estava beijando o amor da minha vida.
eu não esperava por nada do que havia por vir em seguida.
ele me pôs no chão bem devagar e ficamos
com antes, ele gelado e molhado sobre o meu corpo quente e suado, aquela
química era tão perfeita. quente com
frio.
estava congelando mais não neguei, fiquei ali esperando ele
retirar a minha calcinha lentamente. eu estava excitado com tudo aquilo, logo
ele viu que minha **CENSURADO** ficou molhada.
_está tudo bem Lu,
relaxe. ele me disse sorrindo como antes.
aquelas palavras tranqüilizaram todo o meu corpo de um jeito que eu não sei
dizer. então ainda segurando as minhas mãos que se cruzaram com as dele, ele
novamente me beijou, só que com muito mais vontade, mais vigor. minha cabeça
entrou em colapso com o que estava acontecendo, eu pirei. não queria saber se
era um amigo, se era homem ou não... apenas gozei do momento mais feliz da
minha vida.
_Lua você é linda. notei isso desde a
primeira vez em que nos olhamos.
seu corpo gelado jogado sobre o meu
estava me matando de prazer, e seu **CENSURADO** prensando
minhas coxas me fez soltar um gemido estranho. eu corei na hora, virei um
tomate.
_não precisa ficar vermelha... ou
você quer que eu vá embora?
ele desprendeu o peso do meu corpo se
inclinando para trás querendo se levantar. meu coração turbinou no peito, eu
não o queria longe de mim nunca mais. então como reflexo do corpo eu o puxei
para cima de mim e o beijei com muita vontade.
_Lua não se mexa, eu sei que você ira
adorar isso.
cravei minhas mãos no gramado e logo
fechei os olhos, meio que sabia que ele iria me tocar. ele beijou todo o meu
pescoço descendo até o peito lambendo todas as gotas que ele jogou sobre mim
até chegar ao meu mamilo. eu expressava dor, mas tudo estava maravilhoso e meus
pés se contorciam de prazer.
então ele prosseguiu e continuou a
descer ao umbigo, eu gemia a cada toque de sua língua. depois do umbigo ele
continuou e retirou a minha calcinha, foi aí que enlouqueci o sentindo lamber
toda minha **CENSURADO** parte por parte, a sensação é
inesquecível. com uma mão ele o botou pra fora dando lambidinhas de leve,
eu mordia os lábios e ele mordia os dele se preparando para me chupar por
completo, ao descer a boca com todo ele dentro eu soltei um suspiro alto que
mais parecia um grito tapando a boca seqüencialmente.
após alguns minutos senti um imenso
prazer e notei que algo estava saindo de mim. logo me desesperei, cutuquei
Arthur tentando avisá-lo:
_Arthur, Arthur... acho que vou
mijar... pára, pára!!
ele parou em seguida jorrei um
liquido gosmento pra fora de mim. não sabia o que era aquilo, logo o perguntei:
_que eu fiz? e ele sério
respondeu:
_você gozou Lua. acontece, depois de
tudo que fizemos.
_tudo que fi-zemos?!
respondi ainda arfando, ainda confuso.
_é... sexo. fizemos sexo oral.
finalmente entendi. ficamos um tempo ali
olhando as águas dançarem.
quando colocamos nossas roupas para
irmos embora e nos aproximamos da cerca Arthur comentou:
_ Lua, olha... você não pode
contar para ninguém. nada do que aconteceu entre a gente... ouviu? é um segredo
nosso!
ele sorriu.
_ta legal! eu também sorri.
à volta pra casa foi fria e silenciosa,
não falamos nada, não trocamos olhares. e ao chegar a nossas casas nos
separamos, guardamos nossas bicicletas e entramos quietos para nossos quartos.
fiquei sem vê-lo por três longos dias.
até que no quarto dia, ele surge todo arrumado com uma mochila e uma mala, eu
corri ao seu encontro e esbravejei?
_Arthur, que houve. vai viajar?
silêncio cortante.
_vai sair de férias?
silêncio tenso.
_você-não-vai... a palavra
arranhava minha garganta.
_infelizmente vou. eu vou me mudar.
_por quê?
_meus pais se divorciaram... e de hoje
em diante vou morar com a minha mãe em santa catarina.
levei um baque. não estava acreditando
no que ouvia logo após um gol branco parou na calçada. era sua mãe o levando
embora.
_por que não me contou antes. eu
te odeio! uma lágrima surgiu do nada, minha garganta
rasgava aos poucos.
_por que seria pior!
_pior?!
_me perdoe? ele me puxou e
me abraçou com toda a força que podia. sem notar uma gota escorre de seu olho.
então eu o abracei, eu me debulhava em lágrimas.
_mas nem deu tempo de me despedir
direito!!!
_me desculpe por isso! disse
ele sem mexer o cenho.
_você vai visitar seu pai algum dia?
_eu não sei. acho que
não. a mãe de Arthur buzinou o carro para irem logo. e meu peito
apertava a cada instante. nos abraçamos mais uma vez e ele sussurrou no meu
ouvido:
_Lua... obrigado por tudo! sentirei
muito a sua falta.
quando ele me largou, notei que ele
estava chorando por dentro também. ele se virou, pisou firme e entrou no banco
de trás do carro. acenamos um para o outro enquanto o carro tomava distância.
desde então nunca mais o vi.
oito anos se
passaram.
tanto tempo se
passou...
minha vida seguiu depois da muralha “Arthur” me abalar, eu perdi quatro quilos
depois daquele dia fiquei um bom tempo trancafiado no meu quarto chorando como
uma donzela esperando seu príncipe voltar em seu cavalo branco. como eu
sou patético. meu coração nunca se esqueceu daquele dia de primavera, mas
ele ficou longe... longe da minha vida. então o esqueci na minha
mente com o tempo. ao menos tentei.
voltando uniformizado para
casa antes de abrir a porta, reparo um carro do ano estacionado na calçada ao
lado. quando o motorista sai do carro, um homem de terno preto e óculos escuros
olhava para mim.
não podia acreditar...
seria ele? Arthur voltou depois de todos
esses anos?
desci depressa os degraus da sacada e
gritei seu nome:
_Ar-rthur... é você?
_Lua é você? ainda
estávamos distantes até que ele retirou o óculos, ergueu os braços e me chamou:
_vem cá meu, me da um abraço!
eu finalmente o abracei e tudo veio à
tona, o acanhamento, a timidez, o frio na barriga que me corroia quando eu
estava com ele.
_como estão às coisas em santa
catarina?
_bem... não muito boas. eh... Lu, quer
dizer Lua. você não quer ir comigo lá em casa bater um papo?
_poxa adoraria. e seu pai como está?
_é... bem ele foi resolver umas
coisinhas e não volta hoje. acho que só na segunda.
nós dois entramos na casa.
eu retirei a mochila e me sentei devagar como se estivesse em um lugar
diferente, como se estivesse com um desconhecido, enquanto Arthur seguia á
cozinha para pegar algo para beber.
_quer uma cerveja?
_não obrigado.
ao voltar da cozinha ele trouxe um copo
de suco de laranja enquanto tomava um gole de sua cerveja long-neck, em seguida
perguntou:
_e aí Lua está com quantos
anos?
_dezoito e você?
_vinte e um. - Arthur se jogou no
sofá dois lugares afrouxando sua gravata e já sem terno. _ o que tem feito da
vida?
_bem, eu estou fazendo um curso
preparatório para mais tarde ir á faculdade. e você?
_hi... eu estou voltando de viagem,
depois de vir do enterro de minha mãe, e vim pegar alguns pertences meu e do
meu pai. resumindo, estou pensando em vender essa casa até o fim de semana para
minha amiga que acabou de se casar.
_o quê... sua mãe morreu? como
ele consegue dizer tudo isso com tanta tranqüilidade e frieza?
_sim antes de ontem. e vamos morar eu
e meu pai na casa de santa catarina.
ele não tinha mais emoção nas suas
falas, era seco e frio.
_nossa que vida corrida. eu
sorri para tentar quebrar o gelo.
_pois é... mas na verdade eu só vim
aqui por apenas um motivo Lua!
_qual?
_você! ele me olhou
tão intenso, que eu pensei ser um pedaço de carne e ele o leão feroz faminto.
Arthur se jogou no sofá, me segurando
pelo queixo e me beijou como sempre inesperado, sufocante. eu não consegui
evitar, esperei novamente por esse beijo durante dez anos. logo retirei sua
gravata e desabotoei sua camisa. em um lance apenas estávamos no esfregando no
sofá como dois animais, retirávamos nossos sapatos com os próprios pés, estava
maravilhoso aquele amasso. pena que seu corpo enorme em cima de mim estava me
esmagando e tirando o ar, logo exclamei:
_Thur, por favor... o sofá está muito
apertado!
ele entendeu a indireta, em um segundo
me abraçou e rolamos no tapete do centro da sala comigo sem eu perceber.
logo arrancou minha blusa. ele ficou por
cima de mim como antes, admirando por alguns segundo meu corpo magricela. então
ele notou minha tatuagem na virilha e perguntou: _ “A”?
esse A é meu?
_claro, “A” de Arthur.
primeiro amigo e único amor... eu nunca te esqueci.
_eu também não. ele beijou minha tatoo em seguida
ele retirou a minha calcinha, eu fiz o mesmo com ele.
_vou pegar a camisinha, posso?
ele me perguntou.
_sim. consenti.
ele se inclinou pro sofá pegando sua
carteira no bolso de trás da sua calça. ao rasgá-la com a boca eu a introduzi
em seu pênis. em seguida ele me abraçou e deitamos.
_não se preocupe, só dói no começo.
se doer muito eu paro.
tentei esquecer a situação e me
concentrar. nada daquilo que estava acontecendo parecia real, eu só devia estar
tendo mais um dos meus milésimos sonhos eróticos com ele... mas felizmente
dessa vez não era sonho.
mesmo assim cravejei minhas unhas roídas
na sua pele que se avermelhava instantaneamente com meu toque, assim eu tive a
certeza que ele era só meu naquele instante perfeito.
nada nem ninguém poderia
estragar aquele momento perfeito.
nada nem ninguém poderia
estragar tudo que sentíamos durante tanto tempo.
nada nem ninguém poderia
interromper o dia que tanto sonhei com ele.
um olhar diz tudo sobre uma
pessoa. nunca pronunciarmos ‘eu te amo’ para provar o que realmente sentíamos
um pelo outro.
mas ali, agora eu queria
gritar pro mundo, berrar se possível... ou apenas sussurrar em sem ouvido:
_ “eu quero você para sempre
comigo!” foi o que ele disse logo após arrancar um pedaço da minha
boca depois de eu dizer:
_ “fica comigo, eu sempre te
amei”
eu só o queria dentro de
mim, ali, agora. era tudo maravilhoso a forte sensação de dor e prazer que
sentia ao ver cada vez mais ele socando dentro de mim fazia minha cabeça
disparar pescoço a fora. eu estava em órbita com seu corpo torneado de atleta
colado ao meu, estávamos conectados sem dúvidas. suas mãos brutas e leves que
enquanto uma me apertava à cintura com força, a outra me acariciava o cabelo.
um mimo, um xodó.
é esplêndido sua expressão
de sério e dor que ele soltava em alguns segundos quando fazia cada vez mais
rápido. vê-lo sentindo tesão me dava mais prazer ainda. ainda mais quando ele
soltava pequenos e curtos sons ilegíveis perto do meu ouvido aguçado.
para finalizar ele levantou minhas duas
pernas tão devagar que quase não percebi, foi aí que eu senti a nossa perfeita
conexão, pensei que tudo aquilo não teria como melhorar, mas com um simples
toque ele me fez gozar feito uma louca sobre seu tanquinho quente.
minha boca ficou seca e as pernas
pro ar bambeavam, foi ai que senti seu corpo enrijecer ao máximo e ele gozar
como nunca na camisinha que encheu.
soltamos um delicioso gemido de
satisfação logo após ele cair com tudo aquilo sobre meu corpinho raquítico que
abraçava o seu coberto de suor e porra. ficamos esparramados ali no tapete por
um tempo, com ele ainda sobre mim, e ainda dentro de mim, ainda sentia sua
cabeça latejando com muito vigor.
com certeza eu iria querer tudo
àquilo de novo e de novo, hoje e para todo o sempre. sem dúvidas.
enquanto eu fazia cafuné no seu cabelo
liso e cheiroso, ele ainda morgado dizia:
_amor... amor? verdade? finalmente
eu subi no seu conceito. eu não era mais sua Lu. não mais. agora sou
definitivamente dele.
“amor” como é bom ouvir isso de quem
realmente amamos.
_diga. respondi com uma cara
de bobo.
_está decidido... eu não vou mais
para santa catarina no final de semana.
_que maravilha, por quê?
explodi de alegria.
_não vou mais vender essa casa.
eu abri os olhos e o sorriso.
_só agora eu tive a certeza do lugar
que eu tenho que viver até o ultimo dia da minha vida. _Lu... te amo!
fim
otimo muito bom mesmo!!!!!!!!
ResponderExcluirLindinho
ResponderExcluirownnnnnnnnnnnnn que lindo
ResponderExcluirGente eu to passada, to em 50 tons de bege! quando a lua e arthur fizeram sexo oral o thur tinha 14 anos, e a lua 11 anos que? e...e.e....e eu to...passada...
ResponderExcluirameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei
ResponderExcluirlindo demais
ResponderExcluirass:Sophia
ameiii
ResponderExcluir